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Melania Trump promete lutar contra bullying se for primeira-dama

A mulher de Donald Trump afirmou que pretende focar seu trabalho no combate ao bullying contra crianças na internet e na luta pelos direitos das mulheres

Por Da redação
Atualizado em 3 nov 2016, 19h58 - Publicado em 3 nov 2016, 19h45

Em um discurso durante um evento da campanha de seu marido Donald Trump na Pensilvânia, Melania Trump afirmou que seu principal objetivo como primeira-dama, caso o magnata seja eleito presidente dos Estados Unidos, será lutar pelos direitos das mulheres e das crianças. Ela deve focar seu trabalho no combate ao bullying na internet.

“Devemos encontrar maneiras melhores de honrar e incentivar a bondade de nossas crianças, especialmente nas redes sociais. Será um dos principais focos do meu trabalho se eu tiver o privilégio de me tornar primeira-dama”, disse. “Eu também vou trabalhar duro para melhorar o dia a dia das mulheres.”

Melania fez um pronunciamento de quinze minutos em um evento da campanha de seu marido em Berwyn, Estado da Pensilvânia. Durante quase todo seu pronunciamento, a modelo eslovena de 46 anos leu o discurso de um teleprompter.

“Precisamos ensinar os valores americanos à juventude: bondade, honestidade, respeito, compaixão, caridade, compreensão e cooperação”, disse, lembrando que se preocupa com os ataques que as crianças sofrem na internet, principalmente nas redes sociais. “A tecnologia mudou nosso universo. Mas como qualquer outra coisa poderosa, pode ter um lado ruim.”

Plágio

Em julho, durante a Convenção Nacional do Partido Republicano, Melania fez um discurso que gerou uma enorme repercussão negativa. A esposa do magnata americano foi acusada de plagiar um pronunciamento de Michelle Obama em 2008 – a esposa de Trump chegou a repetir frases inteiras ditas pela primeira-dama democrata há oito anos.

Posteriormente, uma funcionária da Organização Trump assumiu a responsabilidade pelo discurso de Melania. Em nota distribuída pela campanha de Donald Trump, Meredith McIver se desculpou pelo ocorrido e disse ter oferecido sua demissão ao candidato republicano, que a recusou.

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