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Malvinas celebram 30 anos de fim de guerra com Argentina

Cristina Kirchner falará à ONU sobre 'caso colonial anacrônico no Atlântico Sul'

Por Da Redação
14 jun 2012, 10h03

As Ilhas Malvinas celebram nesta quinta-feira os 30 anos do fim da guerra entre Grã-Bretanha e Argentina pelo arquipélago na catedral de Port Stanley e no Monumento da Libertação. A Grã-Bretanha tomou total controle das ilhas, antes ocupadas pela Argentina, no dia 14 de junho de 1982.

Entenda o caso

  1. • As Ilhas Malvinas – Falkland, em inglês – ficam a cerca de 500 quilômetros do litoral argentino, mas são administradas e ocupadas pela Grã-Bretanha desde 1833.
  2. • O arquipélago foi motivo de tensão entre os dois países até que, em 1982, o ditador argentino Leopoldo Galtieri comandou uma invasão ao território.
  3. • O governo britânico reagiu rapidamente, enviando às ilhas uma tropa quase três vezes maior do que a da Argentina, que se rendeu dois meses depois.
  4. • Na guerra morreram 255 militares britânicos e mais de 650 argentinos.

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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, divulgou uma mensagem dizendo que o apoio de seu país ao arquipélago ‘não sucumbiu nos últimos 30 anos nem vai sucumbir nos próximos’.

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A ‘libertação’ das ilhas após 74 dias de ocupação argentina será marcada com uma missa de Ação de Graças da igreja católica da capital, Port Stanley. Após a missa, veteranos de guerra farão um desfile militar no Monumento da Libertação.

Por outro lado, a presidente argentina Cristina Kirchner fará uma declaração na sede da ONU em Nova York nesta quinta-feira sobre ‘um caso colonial anacrônico no Atlântico Sul’.

Segundo Cristina, os britânicos teriam expulsado as autoridades e a população da Argentina das ilhas em 1833 e, desde então, seu país exige uma restituição. Em Nova York, porém, ela deve enfrentar alguns moradores da ilha que viajaram até lá para defender seus direitos de autodeterminação. Na terça-feira, o governo das Malvinas anunciou que fará um referendo sobre seu status político para enviar uma mensagem à Argentina de que os seus moradores querem continuar britânicos.

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