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Mais uma menor brasileira foi barrada e detida nos EUA

Mesmo com visto e autorização para viajar sem os pais, Lilliana Matte, de 17 anos, está presa há seis dias no aeroporto de Miami

Por Da redação
Atualizado em 29 ago 2016, 08h22 - Publicado em 29 ago 2016, 08h22

A brasileira Liliana Matte, de 17 anos, está detida há seis dias em um aeroporto de Miami. Em menos de um mês, ela já é a segunda menor brasileira que foi barrada e detida ao tentar entrar nos Estados Unidos sem os responsáveis. Bianca Matte publicou uma mensagem em seu perfil no Facebook informando que sua irmã Liliana tinha em seu passaporte a autorização dos pais chancelada pelas autoridades brasileiras para poder viajar sozinha.

De acordo com o jornal Bom Dia Brasil, a garota, que foi eleita Miss Brazil Model 2015, estava em Bahamas com os amigos e voltava a Miami para encontrar com a mãe, Anaíde Matte, que está em Caracas, na Venezuela, se recuperando de uma cirurgia. Anaíde contou que encontraria com Liliana para passear e depois voltariam ao Brasil em setembro. Ela também relatou que sua filha tem o visto americano de turismo e “está desesperada” com a situação.

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Outro caso — Em 10 de agosto, a brasileira Anna Stéfane Radeck, de 17 anos, viajou para os EUA para visitar uma tia que mora na Flórida. Ao desembarcar no aeroporto em Detroit para fazer uma conexão, a jovem foi detida e levada para um abrigo de menores em Chicago. A família só foi informada da apreensão três dias depois.

Desesperada e com pouquíssimo contato com Stéfane, a mãe viajou para Chicago, contratou um advogado e procurou o Consulado-Geral do Brasil na cidade, mas ainda não conseguiu trazer a adolescente de volta. Desde que chegou, no dia 16 de agosto, Liliane só pôde ver a filha duas vezes: “Parecia que eu estava encontrando uma presidiária. Ela vestia um uniforme e nosso encontro foi todo vigiado por um policial armado”, relatou.

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De acordo com advogada especialista em imigração Ana Paula Dias Marques, os Estados Unidos têm liberdade para desautorizar a entrada de qualquer pessoa, mesmo que possua todos os documentos necessários. “Ainda assim, o procedimento comum seria enviá-la de volta para o Brasil no próximo voo”, explica.

 

(Da redação)

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