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Lula aparece com camisa da Argentina na capa da ‘Newsweek’ portenha

Reportagem de destaque, 'A Ressurreição de Lula', ganhou imagem editada do presidente vestindo camisa da seleção argentina na posse

Por Amanda Péchy
Atualizado em 16 jan 2023, 11h35 - Publicado em 16 jan 2023, 11h01

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estampou uma série de capas de jornais ao redor do mundo, como o americano The New York Times, desde que tomou posse em 1º de janeiro deste ano. A revista Newsweek Argentina, no entanto, não se limitou à reprodução em massa da foto do novo líder brasileiro na cerimônia no Palácio do Planalto. Na imagem de capa, o veículo editou uma camisa da seleção argentina por baixo do seu terno e da faixa presidencial.

A reportagem principal, com a manchete “A Ressurreição de Lula”, discute os desafios do governo de Lula, em um momento em que as ruas e o Congresso estão nas mãos do bolsonarismo.

“Como será esse ‘terceiro Lula’? Conseguirá o consenso necessário para enfrentar o prometido ‘crescimento econômico com inclusão’? Qual será o impacto de seu retorno à Argentina?”, questiona a edição da revista.

Em meio às várias dúvidas, a reportagem deu foco à relação entre Brasil e Argentina – vide a intervenção na foto de capa, em que Lula ergue os braços de mãos dadas com a primeira-dama, Janja, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin, na cerimônia de posse.

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A revista entrevistou Jorge Castro, um dos mais respeitados analistas de política internacional da Argentina e especialista em história política brasileira. Para ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro conduziu uma política “essencialmente isolacionista”, enquanto Lula vai fazer “exatamente o contrário”.

“Haverá uma atuação internacional do Brasil através de Lula, o que lhe dará uma presença internacional relevante e, portanto, isso terá reflexos na Argentina”, disse Castro.

“O Brasil representa 72% do PIB regional. Então onde o Brasil for, a Argentina e o Mercosul também vão”, continuou. Não há dúvidas sobre isso, e acontecimentos recentes evidenciam a situação. Afirmou Castro: “Assim que Macri pôde, antes de assumir a presidência, a primeira coisa que ele fez foi viajar ao Brasil para se encontrar com Dilma Rousseff. Para a Argentina, a relação com o Brasil não tem caráter ideológico, mas estratégico”.

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