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Londres: sobe para 30 o número de mortos em incêndio

Um edifício de 24 andares e 120 apartamentos foi destruído pelas chamas nesta semana

Por Da redação
Atualizado em 16 jun 2017, 09h52 - Publicado em 16 jun 2017, 09h32

O número de mortes confirmadas no incêndio que destruiu um prédio residencial em Londres nesta semana subiu para 30, informou nesta sexta-feira a Polícia Metropolitana. Segundo o comandante da Polícia Metropolitana de Londres, Stuart Cundy, esse número deve aumentar ainda mais, pois “há mais corpos dentro do edifício”.

De acordo com o jornal The Guardian, há 70 desaparecidos. As autoridades informaram que o fogo foi tão intenso que muitas vítimas podem nunca ser identificadas.

A causa do incêndio, que começou às 0h15 de quarta-feira (21h15 de terça em Brasília), ainda é desconhecida. “Nossos especialistas e investigadores examinaram o possível local onde o fogo começou. Nada sugere que o incêndio tenha sido provocado intencionalmente”, afirmou Cundy.

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Moradores do edifício construído em 1974 e reformado no ano passado afirmam que o alarme de incêndio não foi acionado e as chamas se espalharam rapidamente. O jornal britânico The Independent divulgou que o incêndio no edifício de 24 andares, com 120 apartamentos, pode ter sido agravado pelo material inflamável utilizado no revestimento da torre.

Visita Real

A rainha Elizabeth II e o príncipe William visitaram nesta sexta-feira um centro montado para atender os afetados pelo incêndio. Por cerca de trinta minutos, a monarca e o duque de Cambridge, segundo na linha de sucessão ao trono, conversaram com voluntários, moradores da torre Grenfell e representantes da comunidade do bairro de North Kensington, no oeste da capital, onde aconteceu o incêndio.

Elizabeth II já havia transmitido na quinta-feira seus pêsames às vítimas e elogiou a “valentia” dos bombeiros que correram para socorrer as vítimas, e a “generosidade incrível” dos voluntários, em um comunicado divulgado pelo Palácio de Buckingham, sua residência oficial.

A primeira-ministra Theresa May visitou vítimas internadas em um hospital da capital inglesa.

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