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Londres: ataque coincide com aniversário de atentados na Bélgica

Os atentados no aeroporto e metrô de Bruxelas, capital belga, deixaram 32 mortos e mais de 300 feridos

Por Da Redação
Atualizado em 22 mar 2017, 13h29 - Publicado em 22 mar 2017, 13h27

Há exatamente um ano, explosões no aeroporto de Bruxelas e na estação de metrô Maalbeek fizeram 32 mortos e mais de 300 feridos. Nesta quarta-feira, várias cerimônias homenageiam as vítimas dos mais sangrentos atentados da história da Bélgica.

Na estação de Maalbeek, onde foi inaugurada uma placa com o lema “Nunca esqueceremos”, os presentes respeitaram um minuto de silêncio, que contrastou com o minuto de barulho nas ruas e no sistema de transporte público de Bruxelas para homenagear as vítimas.

Às 9h11 (05h11 de Brasília) do dia 22 de março de 2016, Khalid El Bakraoui ativou seus explosivos no metrô, pouco depois de seu irmão Ibrahim e Najim Laachraoui terem feito o mesmo no aeroporto.

Às 09h11 na estação de Pétillon, de onde partiu o terrorista que atacou no metrô, a sirene que indica o fechamento das portas foi ativada durante um minuto em meio aos aplausos da maioria dos passageiros, diante dos olhares chocados dos demais,

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A ameaça continua

A detenção em Molenbeek no dia 18 de março de 2016 de Salah Abdeslam, o único sobrevivente dos comandos que atentaram em Paris no dia 13 de novembro de 2015 (130 mortos), precipitou os acontecimentos.

A investigação revelou que os suicidas de Bruxelas pertenciam à mesma célula que atacou em Paris, mas seu objetivo não era atacar na Bélgica, e sim novamente na França.

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Um ano depois, este reino europeu mantém o nível 3 sobre 4 de alerta com militares patrulhando em suas ruas, já que a ameaça terrorista continua sendo “possível e verossímil”. Os investigadores ainda tentam esclarecer uma das principais incógnitas: quem deu a ordem de atacar?

Embora alguns dos que ordenaram os atentados possam ter morrido nos ataques contra os redutos do EI na Síria e no Iraque, as suspeitas recaem sobre Ossama Atar, um belga-marroquino de 32 anos e um veterano da jihad que passou pelas prisões americanas no Iraque nos anos 2000.

(Com AFP)

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