Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Livro sobre provas de sutiã da rainha faz marca perder ordem real

Obra, que narra as provas de lingerie da rainha Elizabeth e da princesa Diana, é assinada por uma ex-funcionária da fabricante Rigby e Peller

Por AFP
12 jan 2018, 16h52

A fabricante de lingeries de luxo Rigby & Peller perdeu sua ordem real de fornecedora oficial da rainha Elizabeth II depois que uma ex-funcionária revelou em um livro detalhes sobre as sessões de prova de sutiã da monarca.

Um porta-voz da Royal Warrant Holders Association, que atribui esta ordem, confirmou a informação à agência France-Presse, mas não quis dar detalhes sobre os motivos da decisão.

Segundo a BBC, a retirada da ordem real ocorre depois da publicação de um livro chamado Storm in a D-Cup no ano passado por June Kenton, de 82 anos, que se encarregava das sessões de prova de sutiã da rainha.

Kenton, que ainda faz parte da diretoria da companhia, afirmou que não havia nada em sua memória que pudesse ter ofendido a realeza. Ela descreve sua primeira sessão de prova de sutiãs na década de 1980 com uma rainha Elizabeth seminua e revela uma piada pessoal narrada pela rainha mãe.

Também detalha que a princesa Diana ia provar os sutiãs e levava pôsteres de modelos de lingerie para seus filhos adolescentes, William e Harry.

O Palácio de Buckingham anunciou há seis meses que “não havia gostado do livro” e tinha a intenção de retirar a ordem real da Rigby & Peller, explicou Kenton a BBC.

“Estou muito triste pelo palácio ter desaprovado a história, simplesmente é a história da minha vida”. “É incrível. É tão triste, ao final da minha vida, mas não posso lutar contra o Palácio de Buckingham e nem quero”, acrescentou.

À rede britânica, Keaton afirmou que apenas citou os momentos que foi ao palácio e não revelou detalhes das provas de sutiã. O livro foi lançado em março de 2017.

Continua após a publicidade

Rigby & Peller, fundada em 1939 e fornecedora da Família Real desde 1960, disse que estava “profundamente penalizada” com a decisão, em um comunicado enviado à AFP.

A ordem real, atribuída em nome da rainha, de seu marido e de seu filho, o príncipe Charles, só pode ser obtida se uma empresa fornece bens ou serviços regularmente durante cinco anos. “Uma ordem real pode ser cancelada a qualquer momento por várias razões”, afirmou o porta-voz do Royal Warrant Holders Association.

Atualmente, 800 empresas podem colocar o escudo real em seus produtos e em cartões de visita, um importante argumento de marketing, tanto no Reino Unido como no exterior.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.