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Jovem é condenada por planejar ataque terrorista do EI ao Museu Britânico

Na Síria, dezesseis combatentes pró-governo morreram em confronto com o Estado Islâmico, que perdeu 12 militantes

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2018, 18h34 - Publicado em 4 jun 2018, 17h25

Uma adolescente britânica de 18 anos foi condenada nesta segunda-feira, 4, por planejar um ataque terrorista ao Museu Britânico, em Londres. O ataque deveria ocorrer em abril de 2017. A irmã e mãe da jovem também foram condenadas.

Safaa Boular planejava viajar para a Síria em 2017, onde se casaria com um jihadista do Estado Islâmico,  Naweed Hussain, e realizaria um ataque suicida, informou a polícia britânica. No entanto, seus planos foram frustrados pelas forças policiais.

Depois de ser barrada no aeroporto, a adolescente continuou em contato com o jihadista e passou a planejar um atentado ao Museu Britânico, onde “haveria uma multidão”, afirmou o chefe da divisão contraterrorismo, Sue Hemming. Após a morte de Hussain, em abril de 2017, ela entrou em contato com alguém que considerava ser do Estado Islâmico, oferecendo-se para um “martírio por ele”.

Além de Safaa, sua irmã Rizlaine Boular, de 22 anos, e sua mãe também foram condenadas. De acordo com a polícia, Safaa e a irmã planejavam uma “festa” no dia 27 de abril, que seria um código para o ataque.

Na semana anterior, um jihadista se declarou culpado por ataques terroristas no Reino Unido, inclusive por incitar um atentado contra o Príncipe George, filho do Príncipe William e terceiro na linha de sucessão ao trono britânico.

EI mata 16 na Síria

Na Síria, o Estado Islâmico vitimou ao menos 16 combatentes do governo em confronto na província de Deir ez-Zor, informou o Observatório Síria de Direitos Humanos.

A ONG afirmou que a organização jihadista, que perdeu 12 dos seus membros nestes confrontos, ordenou aos combatentes localizados a leste do rio Eufrates que se movessem à margem oeste para lutar contra as forças do regime sírio.

O Estado Islâmico fez contínuos ataques contra posições das unidades governamentais e seus aliados, sobretudo nas duas regiões de Hasarat e Ramadi, em Deir ez-Zor, onde os extremistas tomaram o controle de algumas áreas, apontou o Observatório.

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Em Deir ez-Zor, tanto as forças do regime sírio como as Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada formada principalmente por milícias curdas e apoiada por Washington, realizam uma batalha para expulsar os terroristas dessas áreas.

Atualmente, os extremistas dominam apenas 3% do território sírio e têm presença nas províncias de Deraa (sul), Al Hasakah e Deir ez-Zor, após terem perdido o controle de outras sete províncias desde 2017, segundo o Observatório.

(Com EFE)

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