Por ocasião do primeiro aniversário do terremoto e do posterior tsunami que abalaram o Japão em 11 de março de 2011, a Agência Efe envia hoje uma série de matérias especiais com os seguintes conteúdos:.
ALERTA – Tóquio – O receio em relação à radioatividade nos alimentos e no ambiente cresceu progressivamente no Japão desde a crise originada há um ano na usina nuclear de Fukushima, enquanto um movimento antinuclear reduzido, mas persistente, questiona com afinco o uso da energia atômica. Por Andrés Sánchez Braun.
CRISE – Tóquio – Após o terremoto do dia 11 de março, o Japão enfrenta o desafio de reativar sua economia apesar do custo exorbitante da reconstrução, o de ter a maior dívida pública do mundo industrializado e o dilema de não depender da energia nuclear. Por Andrés Sánchez Braun.
FUKUSHIMA – Fukushima – Os reatores de Fukushima estão em ‘parada fria’, e a central sob aparente controle, mas um ano depois do acidente nuclear mais grave desde o de Chernobyl, a unidade de Daiichi é ainda uma área proibida, onde milhares de operários desafiam a cada dia a radioatividade. Por Maribel Izcue.
NUCLEAR – Redação Central – O alarme gerado pelo acidente no complexo nuclear de Fukushima no ano passado levou alguns países a aumentar as medidas de segurança no setor, mas não diminuiu a expansão desse tipo de energia.
RECONSTRUÇÃO – Sendai – Um ano depois do devastador tsunami que varreu o nordeste do Japão, comunidades atingidas pela tragédia encaram novos problemas, como o desemprego e a solidão. Por Javier Picazo Feliú.
E mais: uma cronologia dos fatos mais relevantes após o terremoto no Japão. EFE