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Insatisfação com Obama pode fortalecer republicanos

Democratas podem perder controle do Senado nas eleições de terça-feira. Desde 2006 que os republicanos não controlam as duas Casas do Congresso

Por Da Redação
2 nov 2014, 11h28

Os republicanos podem passar a controlar o Senado dos Estados Unidos nesta terça-feira, quando ocorrem eleições no país, bastante influenciadas pela profunda insatisfação do eleitor com a performance do presidente Barack Obama. Preocupações com a economia, com o ebola e com os militantes do Estado Islâmico ditam o humor do eleitorado. Os democratas podem pagar o preço na votação que irá eleger 36 senadores, 435 deputados da Câmara dos Deputados e 36 governadores.

O nome de Obama não está na cédula, mas a baixa aprovação do seu governo reflete falta de confiança no seu trabalho no sexto ano da sua presidência. As pesquisas indicam que os democratas estão menos entusiasmados para votar do que os republicanos, e a história reforça o partido no poder na Casa Branca costuma perder assentos nas eleições.

A campanha mais intensa tem sido para o Senado, que conta ao todo com 100 membros e onde os republicanos precisam de seis assentos para tomar a maioria dos democratas e controlar as duas Casas do Congresso pela primeira vez desde 2006. Ao mesmo tempo que a expectativa é que os republicanos ganhem assentos, de oito a dez disputas ainda são consideradas apertadas.

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“Não parece haver muitas coisas que façam as pessoas se sentirem contentes”, disse o diretor do Instituto de Políticas Públicas Paul Simon, na Universidade de Southern Illinois, David Yepsen. “Pode não ser justo, mas elas tendem a descontar esses sentimentos na Casa Branca, e eu acho que o Senado vai para os republicanos.”

Na Câmara dos Deputados, espera-se que os republicanos aumentem a sua maioria de 233 assentos, contra 199 dos democratas. Eles também devem manter a maioria dos governadores.

O nome do partido que irá controlar o Senado não deve ser conhecido na noite de terça-feira. Disputas com vários candidatos em Louisiana e Geórgia podem ter segundo turno em dezembro ou janeiro, respectivamente.

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(Com agência Reuters)

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