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Incêndios dificultam trabalho de resgate em Tianjin

Focos de fogo atrapalham busca por sobreviventes; explosões mataram 50 pessoas

Por Da Redação
14 ago 2015, 04h02

Mais de 36 horas depois das grandes explosões que atingiram um terminal de contêineres na cidade chinesa de Tianjin, ainda há focos de incêndio no local. As chamas e as pequenas explosões que ainda acontecem na área dificultam os trabalhos das equipes de resgate em busca de sobreviventes.

Em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, as autoridades de Tianjin confirmaram o número de 50 mortos e mais de 700 feridos na tragédia. Setenta pessoas seguem internadas em estado grave. As fortes explosões aconteceram perto do porto e deixaram um cenário devastador. Prédios de armazéns, depósitos, centenas de contêineres e mais de 5.000 carros ficaram destruídos. As explosões também danificaram prédios e casas em um raio de um quilômetro de distância.

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“No lugar ainda ocorrem leves explosões”, disse o diretor do Departamento de Bombeiros de Tianjin, Zhou Tian. “Ainda há produtos químicos indeterminados [no local] e eles podem explodir ou queimar a qualquer momento, portanto é difícil limpar e controlar a área”, acrescentou Zhou. As equipes de socorro encontraram um sobrevivente nesta sexta, um bombeiro de 19 anos que foi resgatado dos escombros de um armazém. Outros 18 bombeiros seguem desaparecidos.

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Seis mil moradores da região foram evacuados e hospedados temporariamente em escolas, de acordo com as autoridades locais. O perímetro ao redor do terminal de contêineres onde ocorreram as explosões se encontra fechado por precaução.

Investigação – Analistas e funcionários declararam na entrevista coletiva que não foi possível confirmar ainda a quantidade nem a composição dos produtos químicos que estavam estocados no terminal. Como os documentos sobre os produtos estocados também foram destruídos nas explosões, as autoridades chinesas tentam recuperar as informações falando com os homens que trabalhavam no terminal. Enquanto isso, uma equipe de especialistas em química do Exército chinês se deslocou ao local para investigar a composição dos produtos.

(Com agência EFE)

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