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Humala reforma gabinete para segundo ano de governo

Por Da Redação
23 jul 2012, 22h41

O presidente peruano, Ollanta Humala, designou Juan Jiménez Mayor como novo primeiro-ministro do país, ao reformular seu gabinete poucos dias antes do início de seu segundo ano de governo.

Jiménez, 48 anos, advogado especialista em direito constitucional, ocupava a pasta da Justiça no gabinete anterior e agora liderará a nova equipe como presidente do Conselho de Ministros.

Em cerimônia no Palácio do Governo, em Lima, Humala empossou Jiménez Mayor e outros cinco novos ministros, além de confirmar outros treze membros do gabinete.

O novo ministro da Defesa é Pedro Cateriano Bellido, a pasta da Justiça foi para Eda Rivas, a Agricultura está com Milton Von Hesseltura, o Interior coube a Wilfredo Pedraza Sierra e Midori de Habich ficará encarregado da Saúde.

A reformulação do gabinete foi parcial e Humala confirmou Rafael Roncagliolo no ministério das Relações Exteriores, Miguel Castilla na Economia, José Villena Petrosino no Trabalho, Gladys Triveño Chang na Produção, José Luis Silva no Comércio Exterior e Turismo, Jorge Merino nas Minas e Energia, Carlos Paredes Rodríguez nos Transportes e Comunicações, René Cornejo na Habitação e Construção, Ana Jara no ministério da Mulher e Populações Vulneráveis, Patricia Salas na Educação, Manuel Pulgar Vidal no Ambiente, Luis Alberto Peirano na Cultura e Carolina Trivelli no Desenvolvimento e Inclusão Social.

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Este é o terceiro gabinete do presidente Humala, que tomou posse em 28 de julho de 2011 e conclui o mandato em 2016.

Nos últimos dias, analistas e pessoas ligadas ao governo especulavam sobre uma possível reformulação do gabinete de Humala para dar mais oxigênio à equipe ministerial, principalmente com um novo primeiro-ministro, pois o premier anterior, Oscar Valdés, era questionado por sua gestão dos conflitos sociais no país.

Os protestos sociais, sobretudo, os conflitos envolvendo mineiros no Peru têm sido uma pedra no sapato para o governo de Humala, com manifestações que deixaram 17 mortos em um ano.

mina em 2016.

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