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Homem é preso na Índia por estupro de menina de três anos

País é considerado o mais perigoso para mulheres; em outro caso, motorista é condenado por violar garota de quatro anos

Por Da Redação
Atualizado em 17 dez 2018, 19h04 - Publicado em 17 dez 2018, 17h30

A Comissão para a Mulher de Delhi denunciou nesta segunda-feira 17 o estupro de uma menina de três anos de idade na capital da Índia no último domingo 16, segundo a rede americana de televisão CNN. O caso veio à tona exatamente seis anos depois do brutal estupro coletivo da estudante Jyoti Singh dentro de um ônibus. Singh morreu dias depois do crime, que chocou a Índia e o mundo.

O suspeito do estupro da garotinha foi preso, segundo a polícia de Delhi. O homem, de cerca de 40 anos de idade, teria sido espancado pelos vizinhos. A polícia informou que exames médicos estão sendo realizados para confirmar se houve realmente o crime.

“Hoje, uma menina de três anos foi brutalmente estuprada em Bindapur, Delhi. Esla está sangrando em profusão e seu estado é muito crítico”, informou pelo twitter o presidente da entidade, Swati Maliwal.

A Índia é o país considerado mais perigoso para mulheres – desde meninas –, segundo pesquisa da Fundação Thomson Reuters divulgada em junho passado. Afeganistão e Síria, ambos mergulhados em guerras, são os outros dois terrenos mais arriscados para as mulheres.

Em 2012, a estudante de fisioterapia Jyoti Singh, então com 23 anos de idade, foi estuprada por uma gangue. Singh morreu em decorrência do ataque. O caso provocou reações no país e no exterior, e levou o governo indiano a adotar penalidades mais severas para crimes sexuais. Em abril passado, houve aprovação do Parlamento a um projeto de lei que pune com a pena capital o estupro de jovens menores de 12 anos de idade.

Na semana passada, entretanto, um motorista de ônibus foi condenado a vinte anos de prisão por ter abusado de uma menina de quatro anos, estudante de uma escola de educação infantil privada em Gurugram. O crime aconteceu há dois anos. A menina retornava para casa, junto com coleguinhas, quando foi atacada pelo motorista.

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