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Hillary assume responsabilidade por ataque de Benghazi em 2012

'Eu me senti responsável por todas as 70.000 pessoas que trabalham no Departamento de Estado. Levo isso muito a sério', disse a ex-secretária de Estado no Congresso

Por Da Redação
22 out 2015, 14h12

A ex-secretária americana de Estado e pré-candidata democrata à Presidência, Hillary Clinton, declarou nesta quinta-feira a uma comissão de investigação do Congresso que assume a responsabilidade pela tragédia acontecida em Benghazi, em 2012. A pré-candidata democrata foi convidada a prestar um depoimento ao painel que investiga os ataques terroristas na Líbia que mataram quatro americanos, incluindo o embaixador Christopher Stevens.

“Eu me senti responsável por todas as 70.000 pessoas que trabalham no Departamento de Estado. Levo isso muito a sério”, disse Hillary. Ela também declarou que não existe risco zero para os diplomatas no exterior. “Nossos diplomatas devem continuar representando o país em locais perigosos”, afirmou, alertando para os riscos que envolviam o cotidiano de trabalho do embaixador Stevens. “Ele entendia que não podemos impedir todos os ataques terroristas ou atingir a segurança perfeita e que devemos inevitavelmente aceitar um nível de risco”, disse.

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O embaixador, um diplomata e outros dois agentes da CIA morreram neste ataque ao complexo diplomático americano em Benghazi. Os agressores, extremistas islâmicos fortemente armados, invadiram com facilidade o edifício diplomático, incendiaram a residência do embaixador e atacaram o prédio anexo da CIA (Agência Central de Inteligência americana) com morteiros.

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Hillary Clinton também disse aos congressistas que o governo americano deve desempenhar um papel de liderança nos assuntos mundiais, apesar das ameaças constantes contra diplomatas que trabalham no exterior. Seu depoimento está sendo considerado pela imprensa americana como um dos momentos mais cruciais de sua campanha presidencial nos últimos seis meses.

(Da redação)

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