Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Grã-Bretanha investigará célula da Irmandade Muçulmana em Londres

Premiê quer saber se grupo usa Londres como base para planejar atentados

Por Da Redação
1 abr 2014, 17h37

O primeiro-ministro britânico David Cameron ordenou que as atividades da Irmandade Muçulmana sejam investigadas para determinar se o grupo fundamentalista islâmico está usando Londres como base para planejar atentados. “Queremos enfrentar a narrativa extremista que algumas organizações islâmicas respaldam”, disse o premiê, segundo o jornal The Guardian. “O mais importante sobre a Irmandade Muçulmana é entender o que ela é, o que ela apoia, quais são seus pontos de vista com relação ao extremismo e ao extremismo violento, quais conexões ela tem com outros grupos e qual a sua presença na Grã-Bretanha. Nossas políticas devem seguir este conhecimento”, acrescentou.

Leia também:

Tribunal egípcio proíbe atividades do Hamas no país

Confrontos no Egito matam cinco, incluindo uma jornalista

Continua após a publicidade

Putin ‘abençoa’ candidatura de Al-Sisi à presidência do Egito

A investigação será coordenada por John Jenkins, embaixador na Arábia Saudita, que deve concluir os trabalhos até julho. Funcionários do governo disseram que é “possível, mas improvável” que a Irmandade seja banida da Grã-Bretanha com base numa lei antiterrorismo. No Egito, o grupo passou a ser considerado uma organização terrorista depois do golpe contra o presidente Mohamed Mursi, membro da Irmandade, em julho do ano passado. A iniciativa britânica surge em meio a pressões do Egito e da Arábia Saudita para que as atividades da Irmandade sejam banidas. Quando o governo saudita também classificou o grupo como terrorista, no mês passado, a resposta do grupo foi emitida a partir de um escritório em Londres.

Continua após a publicidade

Leia mais:

Novo premiê promete ‘esmagar terrorismo’ no Egito

Primeiro-ministro egípcio renuncia e dissolve governo interino

Continua após a publicidade

“A verdade é que a Irmandade é uma organização muito grande e que assume diferentes formas em diferentes países”, disse um funcionário do governo britânico, em condição de anonimato. Dois órgãos de investigação deverão determinar se a organização esteve por trás de um atentado contra um ônibus no Egito e enumerar quantos membros do grupo entraram na Grã-Bretanha após a destituição de Mursi.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.