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Gisele Bündchen visita Quênia para incentivar uso de energias renováveis

Por Da Redação
13 jan 2012, 15h08

Nairóbi, 13 jan (EFE).- A modelo Gisele Bündchen deixou as passarelas durante uns dias para visitar algumas das regiões mais carentes do Quênia, onde nesta sexta-feira defendeu o acesso da população mais carente às energias renováveis.

‘A energia afeta tudo. As crianças só poderão estudar se tiverem eletricidade. Podemos tornar a energia mais acessível para ajudar as pessoas a viverem melhor’, afirmou a modelo.

A top model fez essas declarações ainda em Nairóbi, na sede do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), da qual é embaixadora da boa vontade.

‘É injusto que as pessoas não tenham luz. A energia deve ser acessível para todos. Precisamos de apenas 2% do investimento global’, disse Gisele em entrevista coletiva ao lado diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner.

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‘Durante cinco dias, a brasileira, uma das modelos mais cotadas do mundo, estará conhecendo as carências energéticas de uma das regiões mais pobres do mundo’, informou o Pnuma em comunicado.

Em um bairro da periferia de Kibera, o maior da África Oriental, a modelo viu os efeitos da falta de eletricidade na vida das pessoas e, também, o benefício que a chegada da energia renovável pode trazer. Este mesmo bairro ficou popularizado no filme ‘O Jardineiro Fiel’ (2005), de Fernando Meirelles.

Ainda em Kibera, Gisele visitou vários projetos de biogás, que são elaborados com a intenção de transformar os resíduos orgânicos em eletricidade.

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Entre outros lugares, a top model também visitou a região de Kisumu, onde participou da coleta de lenha carregando alguns gravetos sobre sua cabeça, assim como fazem muitas mulheres keniatas no campo. Para completar, Gisele ainda conheceu o funcionamento dos fogareiros eficientes.

Segundo o Pnuma, 70% da população da África Subsaaariana não dispõe de eletricidade em suas moradias. No Quênia, por exemplo, só 18% dos lares possuem luz elétrica.

Gisele, que qualificou sua experiência no Quênia como ‘assombrosa’, acrescentou que ‘todo o mundo pode ajudar de diferentes maneiras a melhorar a vida dos mais necessitados’. EFE

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