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Furacão Arthur chega aos EUA com ventos de 155 km/h

Tempestade tropical pode provocar inundações e tornados em áreas litorâneas

Por Da Redação
4 jul 2014, 03h11

O furacão Arthur tocou o solo da Carolina do Norte, na costa leste dos Estados Unidos, nesta sexta-feira, com ventos de até 155 quilômetros por hora. A tempestade é a primeira da temporada de furacões no Oceano Atlântico, que costuma durar até o final de novembro.

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TEMPESTADE OU FURACÃO

Qualquer tempestade tropical pode ser chamada de ciclone, termo genérico dado a um sistema de larga escala e baixa pressão atmosférica que se forma sobre águas tropicais ou subtropicais. Quando a temperatura do oceano passa de 27º C, a água evapora e forma uma coluna de baixa pressão atmosférica. Em volta da coluna, ventos começam a soprar devido à diferença de pressão, fazendo com que a tempestade gire. Quando os ventos atingem 61 km/h, temos formada uma tempestade tropical. Se ultrapassam 119 km/h, estamos diante de um furacão.

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CICLONE, FURACÃO, TUFÃO

Ciclone, tufão e furacão são nomes diferentes para um mesmo fenômeno – este último é mais usado em contexto científico. A denominação, porém, varia conforme a região: costuma-se chamar de furacão quando acontece na América Central e nos EUA; tufão quando aparece no extremo Oriente; e ciclone quando ocorre no oceano Índico. Os três termos se referem às mais fortes tempestades que ocorrem na natureza, podendo chegar a 1.000 metros de diâmetro e ventos de 120 km/h, no mínimo.

O Centro Nacional de Furacões dos EUA informou que o furacão Arthur alcançou a categoria 2, em uma escala que vai até 5. No nível dois, o centro alerta para ventos extremamente perigosos e com dano extensivo. A previsão é de que o furacão comece a perder força na noite de sexta-feira.

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Leia também: Relembre alguns dos principais ciclones da história

As autoridades americanas advertiram que a combinação entre a ressaca gerada pela tempestade e a elevação do mar poderá provocar inundações em áreas próximas ao litoral. Também poderão ocorrer “tornados isolados” em algumas regiões costeiras que estão na rota do furacão.

A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA) prevê uma temporada de furacões menos ativa do que o normal, com a formação de entre oito e treze tempestades tropicais, das quais três ou seis podem se tornar furacões, com apenas um ou dois deles de grande categoria.

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(Com Estadão Conteúdo e EFE)

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