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Forças do regime sírio entram em subúrbio de Damasco e bombardeiam Homs

Por Da Redação
21 jul 2012, 05h12

Cairo, 21 jul (EFE).- As forças governamentais irromperam neste sábado no subúrbio de Shaba, no sudeste de Damasco, enquanto bombardearam de forma intensa o bairro de Khalediya, na cidade central de Homs, informaram os grupos da oposição.

Os Comitês de Coordenação Local afirmaram que houve várias vítimas pelos ataques dos helicópteros do regime e o impacto de bombas contra a zona de Shaaba, que está localizada entre Damasco e seu aeroporto.

A Comissão Geral da Revolução Síria e o Observatório Sírio de Direitos Humanos destacaram que pelo menos nove casas foram destruídas pela ação dos efetivos leais ao presidente Bashar al-Assad que irromperam em Shaba após bombardeá-la.

Enquanto isso, na cidade de Homs, um dos principais redutos da oposição, o bairro de Khalediya está sendo bombardeado de forma intensa pelo Exército sírio.

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Os Comitês apontaram que os ataques são registrados nas imediações da mesquita de Khaled bin Walid, e a Comissão acrescentou que também são bombardeados os distritos de Yuret al Sheikh e Al Qarabis, na mesma cidade.

Nas cercanias de Al Quseir, na província de Homs, acontecem choques entre os rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS) e as forças do regime, assinalou a Comissão.

Essa mesma organização ressaltou que pelo 29º dia consecutivo a cidade de Deir Zur, no nordeste, sofre bombardeios das tropas pró-Assad.

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Nesta manhã, várias explosões sacudiram a cidade, disse a Comissão.

O Conselho de Segurança da ONU decidiu ontem por unanimidade ampliar durante um ‘período final de 30 dias’ a Missão de Observação das Nações Unidas na Síria (UNSMIS), cujo mandato expirava nesta sexta-feira.

O dia de ontem, aliás, teve cerca de 200 mortos devido à repressão imposta pelas forças de Assad, de acordo com a oposição.

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O Observatório Sírio de Direitos Humanos assinalou que 192 pessoas faleceram, enquanto a Comissão Geral da Revolução Síria situou o número em 210 e os Comitês de Coordenação Local o elevaram a 286, sendo a maioria em Damasco e seus arredores. EFE

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