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Feridos no atentado contra a ‘Charlie Hebdo’ estão fora de risco

Ministro do Interior confirmou que o estado de saúde de quatro pessoas é grave, mas elas não correm risco de vida. Outros sete feridos já tiveram alta

Por Da Redação
9 jan 2015, 07h15

O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, comunicou nesta sexta-feira que as quatro pessoas gravemente feridas no ataque contra a revista satírica Charlie Hebdo estão em um estado de “emergência”, mas “suas vidas não estão em perigo”. Os outros sete feridos receberam alta do hospital. O ataque contra a revista, nesta quarta, deixou também doze pessoas mortas. Os quatro feridos que continuam hospitalizados são: Simon Fieschi (webmaster da revista), Fabrice Nicolino (jornalista), Laurent Sourisseau (desenhista que assina como Riss) e Philippe Lançon (crítico literário).

O brutal ataque terrorista contra a revista matou oito jornalistas, dois policiais, um funcionário do prédio e um jornalista aposentado que visitava a redação no momento do atentado. Entre as vítimas estão os consagrados cartunistas Charb, Wolinski, Cabu e Tignous, e outro desenhista, Philippe Honoré, de 73 anos, responsável pela última charge publicada pela Charlie Hebdo no Twitter antes do atentado. O desenho satirizava o chefe do grupo terrorista Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi.

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Outros funcionários da revista mortos no ataque foram o revisor Mustapha Ourad, o jornalista e economista Bernard Maris e a psicanalista Elsa Cayat, que assinava uma coluna na publicação. Frédéric Boisseau, funcionário de manutenção do prédio onde ficava a revista, e Michel Renaud, ex-jornalista que fundou um festival cultural em Clermont-Ferrand e foi convidado a participar da reunião de pauta desta quarta pelo cartunista Cabu, também morreram.

Um dos policiais atingidos no atentado foi Franck Brinsolaro, que estava encarregado da segurança de Charb – editor da revista satírica, ele recebia ameaças de morte e contava com proteção policial. O outro foi Ahmed Merabet, um muçulmano francês alvejado quando os terroristas fugiam do prédio – um vídeo flagrou o momento em que os homens voltaram para disparar contra o agente, que já estava caído.

Infográfico: Saiba como aconteceu o atentado em Paris

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