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FBI não pedirá o indiciamento de Hillary no caso dos e-mails

Diretor da polícia federal americana disse os investigadores não encontraram elementos que justificassem uma denúncia contra a candidata democrata

Por Da Redação
Atualizado em 7 nov 2016, 07h28 - Publicado em 6 nov 2016, 18h53

O diretor do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, James B. Comey afirmou hoje que não pedirá o indiciamento da candidata Hillary Clinton, do partido Democrata, segundo informou o site do jornal americano The Washington Post.

Comey disse que depois de analisar todos os e-mails recém descobertos, o FBI não encontrou elementos que justificassem a abertura de um processo contra Hillary. No final de outubro, o chefe do FBI enviou uma carta para os diversos congressistas americanos afirmando que “O FBI teve conhecimento da existência de mensagens de e-mail que parecem ser pertinentes para a investigação”.

Na tarde deste domingo, Comey voltou a se manifestar aos parlamentares e disse que a polícia manterá a posição adotada em julho passado, quando recomendou pelo arquivamento das investigações.

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Os novos e-mails que motivaram o FBI a rever o caso de Hillary  sobre o uso de um servidor privado vieram de dispositivos apreendidos da principal assistente da ex-primeira-dama, Huma Abedin, e seu marido, Anthony Weiner. Entre os e-mails, havia uma mensagem de Weiner enviada a uma adolescente de 15 anos da Carolina do Norte.

Wiener, que é um ex-congressista, já foi pego em flagrante em diversos escândalos envolvendo trocas de mensagens de conteúdo sexual explícito. Ele teve de renunciar ao seu cargo político quando as primeiras fotos suas seminu vazaram na internet – ele as havia enviado pelo Twitter a uma mulher de 21 anos de Seattle, em 2011. Depois disso, outros dois vazamentos de fotos e mensagens sexuais prejudicaram sua campanha para prefeito de Nova York e seu casamento.

A possível reabertura do caso teve impacto negativo na campanha de Hillary, que passou a sofrer ataques por parte dos republicanos. Pelo Twitter, Brian Fallon, um porta-voz da campanha democrata, comemorou a manifestação oficial do FBI: “Nós sempre fomos confiantes de que a decisão de julho não seria revista. Agora, o diretor Comey confirmou isso”, escreveu Fallon.

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