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Explosão no Ministério do Trabalho do Uruguai deixa 20 feridos

Por Da Redação
13 dez 2011, 13h38

(Atualiza com novo número de feridos, declarações e mais detalhes).

Montevidéu, 13 dez (EFE).- Uma explosão no prédio do Ministério do Trabalho do Uruguai deixou cerca de 20 feridos e danificou seriamente o edifício, que precisou ser desocupado.

O número de feridos está ‘entre dez e 20, alguns com lesões leves e outros com cortes porque os vidros de janelas e portas voaram quase todos’, disse à Agência Efe o diretor nacional de Trabalho do ministério, Luis Romero.

No momento da explosão, cerca de 300 pessoas se encontravam no edifício, a maioria funcionários do ministério.

Aparentemente, entre os feridos mais graves estão dois operários e uma arquiteta da empresa contratada para realizar obras de melhoria no edifício.

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Inicialmente, as autoridades disseram que tudo indicava que a explosão aconteceu em um botijão de gás, mas agora acredita-se que foi causada pela conjunção dos vapores emitidos por uma cola utilizada para colocar tapetes com os trabalhos de soldadura que eram realizados no local, explicou Romero.

‘Foi uma explosão muito forte que destruiu praticamente todo o andar térreo do edifício’, acrescentou o diretor nacional de Trabalho, que estava no local no momento da explosão.

Por sua parte, o comissário do Corpo de Bombeiros, Ricardo Riaño, que comandou as operações, afirmou à Efe que as causas da explosão ‘ainda não estão totalmente claras’.

O presidente do Uruguai, José Mujica, chegou ao local pouco depois da explosão para receber informação de primeira mão sobre o ocorrido.

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‘Foi um acidente de trabalho em uma obra nova e agora o que mais nos preocupa é a saúde das pessoas feridas’, declarou o presidente.

Faustino Rodríguez, presidente do Sindicato Único Nacional da Construção e Afines (SUNCA), ao qual pertencem os operários feridos na explosão, anunciou que o grêmio realizará uma reunião ‘urgente’ para analisar o incidente e definir possíveis medidas.

A exigência de segurança nas obras por parte do sindicato ‘é permanente’ e não deixa de ser ‘paradoxal’ que exatamente no Ministério do Trabalho aconteça uma situação como esta, comentou.

O Ministério permanecerá fechado por vários dias enquanto forem realizados os trabalhos de investigação e os consertos necessários. EFE

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jf/rsd

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