Em comunicado publicado em sua conta oficial no Twitter, a polícia informou também que o incidente está sendo investigado como uma ação terrorista. Segundo fontes da rede americana CNN, a explosão teria sido causada por um homem-bomba, mas a informação não foi confirmada pelas autoridades inglesas.
A primeira-ministra Theresa May disse, em nota: “Estamos trabalhando para estabelecer os detalhes completos do que está sendo tratado pela polícia como um terrível ataque terrorista. Todos os nossos pensamentos estão com as vítimas e as famílias daqueles que foram afetados”.
Uma declaração do Manchester Arena informou que a explosão aconteceu fora do estádio, em um espaço público, ao contrário do que foi divulgado inicialmente.
O público da cantora é formado principalmente por crianças e adolescentes, e o estádio, com capacidade para 20.000 pessoas, estava cheio. Nas redes sociais, vídeos mostram as pessoas deixando o local em pânico.
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A cantora, que tem shows marcados no final de junho no Brasil, já havia deixado o palco no momento do incidente e não se feriu, informou sua assessoria.
A estação de trem Manchester Victoria, que fica próxima à arena, foi esvaziada pelas equipes de emergência. Em comunicado, a polícia de Manchester pediu que a população evite a área.
A votação de pautas-bomba na Câmara e a crise entre Israel e Irã
O deputado federal Dr. Luizinho, líder do PP na Câmara, afirmou em entrevista ao programa Três Poderes que existe de fato um problema entre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente Arthur Lira, mas que cabe ao presidente da República reconstruir essa relação. Dr Luizinho também falou sobre as chamadas pautas-bomba. Trabalhos na Câmara, entrevista com o embaixador do Brasil no Irã e julgamento que trata sobre bloqueio de aplicativos no STF são destaques do Giro VEJA.
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