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Explosão deixa três militares americanos mortos no Afeganistão

Porta-voz do Talibã assumiu a autoria do ataque pelo Twitter; 2.400 americanos já morreram desde o início do conflito no país, em 2001

Por Da Redação
Atualizado em 27 nov 2018, 17h42 - Publicado em 27 nov 2018, 12h04

Uma explosão na província de Ghazni, no leste do Afeganistão, deixou três militares americanos mortos e outros quatro feridos nesta terça-feira, 27. Segundo as primeiras informações divulgadas, a explosão foi causada por uma bomba caseira.

O explosivo foi detonado perto da cidade de Ghazni, capital da província homônima. A bomba foi instalada em uma estrada, por onde passava um comboio das tropas internacionais que realizava uma patrulha habitual.

Os americanos feridos já foram retirados do local e estão recebendo tratamento médico, segundo informaram as forças dos Estados Unidos e da Otan no Afeganistão em comunicado.

Ghazni vive em clima de grande estabilidade desde que, em agosto, os terroristas do grupo Talibã tomaram conta e bloquearam todas as entradas da cidade por quatro dias consecutivos. Os jihadistas foram expulsos pelas forças afegãs e americanas depois de vários dias de lutas intensas.

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Em mensagem no Twitter, o porta-voz do grupo, Zabihullah Muajhid, assumiu a autoria do ataque desta terça. Ele confirmou que a explosão aconteceu durante a passagem do comboio na área de Shahbaz.

A detonação destruiu um veículo blindado das forças americanas, segundo o terrorista. A veracidade da mensagem não pôde ser confirmada.

O nome dos militares mortos ainda não foi divulgado pelo Exército americano.

Na segunda-feira passada (19), o sargento americano Leandro A.S. Jasso, de 25 anos de idade, morreu na província de Helmand, no sul do país, “devido aos ferimentos sofridos quando enfrentou forças inimigas” em uma ação de combate.

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Segundo os últimos números divulgados pelo Pentágono, os Estados Unidos mantêm cerca de 14.000 militares no Afeganistão.

A maior parte desses soldados está integrada na missão de treinamento das tropas afegãs da Otan, que conta com o apoio das tropas americanas. As forças dos Estados Unidos também realizam de maneira independente a Operação Sentinela da Liberdade, de combate ao terrorismo.

Cerca de 2.400 americanos já morreram neste conflito, que começou no final de 2001.

(Com EFE)

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