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Ex-presidente do Equador é preso por envolvimento com crime organizado

Além de Abdalá Bucaram, operação também mirou filho do ex-mandatário e mais três agentes de trânsito

Por Da Redação
12 ago 2020, 15h05

O ex-presidente do Equador Abdalá Bucaram, que governou entre 1996 e fevereiro de 1997, foi preso nesta quarta-feira, 12, acusado de envolvimento com o crime organizado. O anúncio foi feito pela ministra de Governo, María Paula Romo.

“A Polícia do Equador deteve o cidadão Abdalá Bucaram Ortíz e dois agentes de trânsito do município de Quito. Serão postos, de forma imediata, às ordens da Justiça”, escreveu a titular da pasta, em publicação no Twitter.

Também nesta quarta, foi realizada uma operação com buscas e prisões simultâneas nos estados de Guayas e Pichincha, de acordo com informações divulgadas pela Promotoria Geral.

Outros alvos da operação são Jacobo Bucaram, filho de Abdalá, e três funcionários da Agência Metropolitana de Trânsito. Contra eles, foi aberta uma investigação em maio passado, por suposta relação com dois israelenses presos na província de Santa Elena.

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Um dos cidadãos israelenses foi assassinado no sábado 8 em uma penitenciária de Guayaquil, onde também estava o outro detido em Santa Elena. O agressor, que tem passaporte australiano, ficou ferido na ação. Ambos eram acusados de envolvimento em uma suposta venda irregular de insumos médicos e citaram Jacobo Bucaram como cliente.

De acordo com informações preliminares das autoridades locais, o israelense que morreu na prisão recebeu, “supostamente, golpes com um objeto contundente na cabeça”. Segundo o jornal El Universo, o homem foi identificado como Shy Dahan.

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O advogado do israelense que ficou ferido, Héctor Vanegas, afirmou que, na véspera do assassinato na penitenciária, o cliente colaborou com uma operação que “esclareceria redes criminosas e de corrupção no Equador”.

Por sua vez, no fim de semana, Abdalá Bucaram publicou no Twitter um áudio que indicava supostas tentativas de extorsão por parte de Vanegas.

(Com EFE)

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