Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

EUA sancionam vice da Venezuela por tráfico de drogas

Além do vice-presidente venezuelano Tareck El Aissami, seu sócio Samark José López Bello também teve bens bloqueados

Por Da redação
14 fev 2017, 20h13

O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Steve Mnuchin, disse nesta terça-feira que as sanções impostas ontem ao vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, e seu sócio Samark José López Bello por participação no tráfico de drogas resultaram em uma significativa quantidade de bens e ativos bloqueados. “Esperamos congelar dezenas de milhões de dólares”, disse o secretário.

Segundo Mnuchin, com as sanções, o presidente americano, Donald Trump, quis “enviar uma mensagem clara ao povo da Venezuela de que os EUA estão do seu lado”, acrescentando que as ações “demonstram a seriedade do presidente na luta contra as drogas nos Estados Unidos”.

Após longa investigação, o departamento do Tesouro dos Estados Unidos  acusou Aissami e Bello de facilitar o tráfico por via aérea e marítima, além de manter ligações com quadrilhas de drogas no México e na Colômbia, exercendo importante papel no comércio de entorpecentes em destinos como México e EUA. 

Segundo Mnuchin, as sanções “enviam a mensagem” de que os Estados Unidos “não tolerarão atividades ilícitas, seja o narcotráfico ou o terrorismo”, lembrando que na semana passada o presidente Trump assinou um decreto para revisar e reforçar a luta contra os cartéis do narcotráfico.

Continua após a publicidade

O governo Trump ressaltou ontem que as sanções não são uma represália diplomática contra o governo da Venezuela, mas se dirigem a dois indivíduos “exclusivamente” por seus vínculos com o narcotráfico.

Entretanto, o governo venezuelano tachou as sanções contra seu vice-presidente de “agressão gravíssima” que “pretende vulnerar a esfera soberana” do país, além de ser um ataque contra um venezuelano “decente e digno”, segundo palavras da chanceler Delcy Rodríguez.

Por sua parte, o vice-presidente venezuelano classificou a atuação dos Estados Unidos como uma “infame e miserável agressão”, e ressaltou que as sanções econômicas são um reconhecimento de sua condição de “revolucionário anti-imperialista.

(Com agência EFE)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.