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EUA pedem a Rússia e China que condenem violência na Síria

Por Da Redação
2 mar 2012, 20h34

Washington, 2 mar (EFE).- O governo dos Estados Unidos condenou nesta sexta-feira os ‘horrorosos’ episódios de violência das últimas horas na Síria, especialmente na cidade de Homs, e pediu à Rússia e China que ‘assumam sua responsabilidade’ pela repressão.

A Casa Branca e o Departamento de Estado expressaram sua indignação ante um novo dia sangrento na Síria, em que morreram pelo menos 61 pessoas, e ante os impedimentos de Damasco ao acesso do comboio de ajuda humanitária da Cruz Vermelha, que nesta sexta-feira não conseguiu chegar ao bairro de Baba Amr, reduto opositor ocupado pelas forças do regime.

‘A brutalidade ocorrida na cidade de Homs nas últimas 24 a 48 horas é vergonhosa e horrorosa, e deve ser condenada por todas as nações do mundo’, disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

A porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, também classificou como ‘absolutamente horrorosa’ a situação na cidade síria, que ‘lembra alguns dos atos mais bárbaros da história humana recente’.

‘Esperamos que a ajuda humanitária que o governo sírio promete deixar entrar em Homs possa começar a fluir para que a sofrida população possa ter um alívio’, assinalou a porta-voz, em referência ao comboio da Cruz Vermelha, que teve de adiar sua entrada para sábado.

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Nuland ressaltou que todos os países devem se somar à pressão contra o presidente Bashar al-Assad, ‘inclusive aqueles que ainda estão lhe dando apoio e lhe deram nesta semana no Conselho de Direitos Humanos da ONU’, em referência à Rússia e China, que não aceitaram o repúdio do organismo à repressão síria.

‘Eles também têm responsabilidade pela violência que ali ocorre’, destacou a porta-voz, segundo quem os Estados Unidos receberam ‘melhores respostas’ do ministro das Relações Exteriores da Rússia nas últimas 24 horas no que se refere à ajuda humanitária.

Na terça-feira passada, a ONU cifrou em mais de 7,5 mil o número de mortos na Síria desde que começaram os protestos da população, há um ano, reprimidos violentamente pelo regime. EFE

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