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EUA: Kushner tenta reavivar negociações entre Israel e palestinos

O assessor de Trump visita a região por um dia

Por Da redação
Atualizado em 21 jun 2017, 16h34 - Publicado em 21 jun 2017, 16h32

O genro e principal assessor de Donald Trump para assuntos do Oriente Médio, Jared Kushner, chegou a Israel nesta quarta-feira em uma tentativa de impulsionar negociações entre israelenses e palestinos. Kushner,  que é marido de Ivanka, filha de Trump,  foi encarregado de estabelecer as bases diplomáticas para o que Donald Trump intitula de “negócio final” – sem explicar qual seria. As chances de sucesso são escassas.

O primeiro compromisso da agenda de Kushner foi uma visita à família de Hadas Malka, policial israelense de 23 anos, assassinada durante um ataque simultâneo com faca e arma automática perpetrado por três palestinos na última sexta-feira em Jerusalém. Os assaltantes foram mortos pelas forças de segurança de Israel. 

De acordo com o The Guardian,  Kushner falou raramente em público e operou em grande parte nos bastidores.

O ataque foi o último da onda de atentados palestinos com facas que já ocorreram na região desde 2014. No período, 43 israelenses, dois americanos e um estudante britânico foram mortos.

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Kushner se reuniu com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que é amigo de seu pai, Charles Kushner. As autoridades americanas não divulgaram o conteúdo do encontro. Em um vídeo disponibilizado pelo governo israelense,  o primeiro-ministro abraça o assessor e diz: “Esta é uma oportunidade para perseguir nossos objetivos comuns de segurança, prosperidade e paz”.

O encontro foi acompanhado pelo embaixador dos Estados Unidos em Israel, David Friedman, pelo enviado israelense em Washington, Ron Dermer, e pelo enviado americano de Oriente Médio, Jason Greenblatt.

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O americano se reúne também  com presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, em Ramallah, Cisjordânia.

Kushner, chegou um dia depois que Netanyahu anunciou a construção de uma nova colônia na Cisjordânia. A medida pode prejudicar os planos do Estados Unidos para reativar o processo de paz.

 

 

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