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EUA anunciam novas sanções contra a Rússia por caso Skripal

A medida visa impedir que bancos e instituições financeiras internacionais provenham empréstimos e linhas de crédito ao governo russo

Por Da Redação
2 ago 2019, 18h08

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na quinta-feira 1º uma nova ordem executiva que designa novas restrições econômicas contra a Rússia devido ao envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal com um agente nervoso em março de 2018.

As novas sanções são baseadas no Ato de Controle e Eliminação de Uso de Armas Químicas e Biológicas em Guerras, adotado em 1991, que estipula punições a cada 90 dias até que a parte afetada pelas restrições assegure que não irá mais utilizar armas químicas ou biológicas. A última vez que os Estados Unidos impôs sanções contra a Rússia, entretanto, foi em agosto de 2018 — o alvo era exportação de equipamentos eletrônicos que poderiam ser usados para desenvolvimento militar.

Dessa vez, a trava econômica anunciada impede que instituições financeiras internacionais estendam “empréstimos ou deem ajuda técnica ou financeira” ao governo russo. O texto também impede os bancos americanos de prover crédito ou novos empréstimos à Rússia. A única exceção é para caso o dinheiro seja destinado para a compra de comida ou commodities agrícolas.

O ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha, Yulia, foram encontrados inconscientes em um banco de uma praça Salisbury, Inglaterra. As autoridades inglesas culparam o governo russo pelo uso de um agente nervoso chamado Novichok na tentativa de assassinar Skripal. Além do ex-espião e sua filha — que sobreviveram —, mais dois britânicos foram envenenados, e uma mulher morreu em decorrência dos sintomas.

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Durante a investigação, diversos países expulsaram dezenas de diplomatas russos de seus países em represália a tentativa de queima de arquivo.

As autoridades britânicas identificaram os suspeitos e levaram à Interpol um pedido de prisão. Os acusados se passaram por empresários para conseguir o visto, mas Alexander Mishkin, um dos suspeitos, foi identificado como um médico militar russo.

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