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Espiã russa descoberta nos EUA posa de lingerie para capa de revista

Ela já havia participado de um ensaio mais reservado para outra publicação

Por Da Redação
19 out 2010, 14h44

A espiã russa Anna Chapman voltou a aparecer em fotos sensuais na imprensa russa. Depois de já ter participado de um ensaio mais reservado para a publicação russa Zhara, no final de agosto, Anna desta vez foi mais ousada: posou de lingerie e com uma arma na mão para a capa da revista Maxim no país. As fotos são as mais provocantes já publicadas de Chapman.

“Anna Chapman fez mais para promover o patriotismo russo do que qualquer seleção da Rússia”, escreveu a revista que a traz em sua capa. A russa de cabelos ruivos e 28 anos foi deportada dos EUA em julho junto com outros nove supostos espiões descobertos pelo governo americano em junho deste ano.

Membros da agência russa SVR – remanescente da soviética KGB -, eles viviam há anos em solo americano. Após a eclosão do episódio, que ganhou manchetes no mundo inteiro, os espiões foram trocados por outros quatro, ocidentais, detidos pela Rússia.

Dos dez agentes, apenas Anna aparece regularmente em público, inclusive se comunicando com frequência via Facebook. Ela também foi vista recentemente no cosmódromo de Baikonor, um local estratégico inacessível sem o aval dos serviços especiais, para assistir à decolagem de um foguete transportando dois russos e um americano à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

Condecoração – Na segunda-feira, em episódio digno da Guerra Fria, o presidente Dmitri Medvedev condecorou, no Kremlin, os espiões russos expulsos dos EUA. Para comentaristas na Rússia, no entanto, o fato revela o declínio dos serviços de inteligência do país, com os espiões não colhendo nenhuma informação de valor.

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Os jornais russos haviam ironizado a falta de discrição dos espiões. Alguns se visitavam com frequência, enquanto outros falavam inglês com sotaque russo e utilizavam meios de comunicação arcaicos, como o código Morse e tinta invisível.

Apesar dos elementos embaraçosos lamentados na Rússia por veteranos do KGB, o premiê Vladimir Putin – que fez carreira na inteligência soviética – já havia ele próprio feito uma homenagem anterior aos dez agentes. No final de julho, algumas semanas após “a troca de espiões”, o homem teria recebido em particular os espiões e cantado com eles o hino nacional.

(Com agência Reuters)

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