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Especialistas da Opaq chegam a local de ataque químico na Síria

Organização vai investigar se houve de fato um ataque químico em Duma no dia 7 abril, quando mais de quarenta pessoas morreram com sintomas de asfixia

Por EFE
Atualizado em 30 jul 2020, 20h22 - Publicado em 17 abr 2018, 13h22

Os especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) entraram nesta terça-feira na cidade de Duma, na Síria, para investigar o suposto ataque químico do dia 7 de abril, informou a agência oficial de notícias do país árabe, Sana.

“Os especialistas da Organização de Armas Químicas estão entrando na cidade de Duma”, situada em Ghuta Oriental, onde foi o reduto opositor nos arredores de Damasco, apontou a fonte em uma breve mensagem. A agência não deu mais detalhes a respeito.

A Rússia – aliada da Síria no conflito – já tinha anunciado na segunda-feira que a Opaq teria a “segurança” necessária para começar a investigação.

Era esperado que as unidades russas e sírias – ambas desdobradas na cidade – terminassem de limpar a estrada de Damasco a Duma das minas instaladas pelos rebeldes da facção Exército do Islã, que ocupavam anteriormente a cidade.

Na segunda-feira a Opaq fez denúncia de que seus analistas não puderam acessar a cidade por causa de “questões de segurança” alegadas por Rússia e Síria.

A equipe chegou a Damasco no último sábado e recebeu uma oferta das autoridades sírias para transferir à capital um total de 22 supostas testemunhas do ocorrido em Duma, onde, segundo duas ONGs apoiadas por Washington, um total de 42 pessoas morreram com sintomas de asfixia, embora nenhuma outra fonte tenha confirmado essa informação.

Os Estados Unidos mostraram na segunda-feira sua preocupação quanto à hipótese de a Rússia ter manipulado qualquer vestígio e chamou todas as partes envolvidas no conflito a permitir uma investigação “segura, rápida e com acesso total” à Opaq.

As suspeitas do ataque supostamente realizado com substâncias químicas motivaram um bombardeio conjunto lançado no último sábado por Estados Unidos, França e Reino Unido contra posições governamentais ligadas ao programa de armamento químico de Damasco.

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