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Espanhóis são investigados por assassinato de mulher no RJ

Por Da Redação
30 mar 2012, 14h20

Rio de Janeiro, 30 mar (EFE).- A Polícia investiga três espanhóis pelo assassinato de uma mulher ocorrido em fevereiro na cidade de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, informaram nesta sexta-feira fontes consulares.

Dois dos suspeitos, Pedro Luis Toribio Rodríguez e Pedro Manuel Gómez Lozano, foram detidos preventivamente nesta quinta-feira, em companhia de uma mulher brasileira de 21 anos, identificada como Jaqueline do Carmo, namorada de um deles.

Os detidos devem prestar depoimento ainda nesta sexta à Polícia, que também está avaliando se implica um terceiro espanhol no caso, segundo disse à Agência Efe uma fonte do consulado espanhol no Rio de Janeiro.

O assassinato ocorreu no dia 21 de fevereiro, durante o Carnaval, em Arraial do Cabo, cidade litorânea a 150 quilômetros do Rio de Janeiro.

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A vítima, Denise Moraes de Carvalho, funcionária pública de 31 anos, foi espancada até a morte e seu corpo encontrado nos fundos de uma escola, com o pescoço quebrado e fraturas em várias costelas e um braço, embora sem vestígios de estupro, segundo o relatório oficial.

A Polícia Civil do Rio implicou os dois espanhóis detidos após denúncia de uma testemunha ocular, que identificou o automóvel dos supostos autores, um Renault Sandero.

Todos os veículos desse modelo com licenciamento na região dos fatos pertencem a uma frota adquirida pela construtora espanhola Acciona, na qual trabalhavam os investigados.

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Ao ser interrogado pela Polícia, um dos detidos usou como álibi sua namorada, Jaqueline, que entrou em contradições em seu testemunho, levantando suspeitas.

A Polícia decidiu prender Pedro Luis e Pedro Manoel quando iam retornar para a Espanha, já que o contrato deles com a construtora já tinha acabado, segundo a fonte do consulado.

Fontes policiais citadas pelo jornal ‘O Globo’ disseram que os agressores pararam seu automóvel junto à vítima com a desculpa de pedir informações, a raptaram supostamente com o objetivo de fazer uma orgia e depois a mataram por ela ter se negado. EFE

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