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Equador pede apoio do Brasil para criar nova organização de direitos humanos

Por Da Redação
22 nov 2011, 16h52

Manaus, 22 nov (EFE).- O chanceler Antonio Patriota conversou nesta terça-feira com seu colega do Equador, Ricardo Patiño, sobre a possível criação de uma nova entidade regional de direitos humanos, que na opinião do ministro equatoriano deve ser guiada por uma ‘nova lógica’ e funcionar ‘dentro ou fora do âmbito da OEA (Organização dos Estados Americanos)’.

O encontro aconteceu em Manaus, durante a IX Reunião de ministros das Relações Exteriores dos países-membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).

Patiño afirmou que muitos governos não aceitam que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) ‘atue como fiscal’ na região e ignore os avanços de muitos países latino-americanos no combate à desigualdade, que ‘também são direitos humanos’.

O Equador, a Venezuela e outros países da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) já tiveram diversos atritos com a CIDH, principalmente devido às críticas desse organismo às limitações da liberdade de imprensa nesses locais.

Durante o encontro também foram analisados outros aspectos da agenda regional, como a situação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e a próxima Cúpula do Mercosul, que será realizada em dezembro, em Montevidéu, e na qual o Equador estará presente.

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Patriota destacou que nesta segunda-feira o Brasil e o Equador assinaram um acordo para incentivar as transações bilaterais entre os dois países e que prevê novas formas de financiamento nas trocas comerciais.

‘Acreditamos que após esse acordo o comércio entre Brasil e Equador (que somou US$ 800 milhões em 2010) vai aumentar ainda mais, estou entusiasmado’, disse o chanceler brasileiro.

Patriota também antecipou que a presidente Dilma Rousseff realizará sua primeira visita oficial ao Equador no próximo ano, em data ainda não definida.

Os chanceleres da Venezuela, Nicolás Maduro, e do Suriname, Winston Lackin, assim como representantes da Bolívia, Colômbia, Peru e Guiana participaram da reunião da OTCA. EFE

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