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Emirados Árabes Unidos já começaram a administrar vacina contra Covid-19

Profissionais da saúde e funcionários do governo são primeiros a serem imunizados; imunizante ainda está na fase 3 de testes

Por Julia Braun Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 set 2020, 10h25 - Publicado em 22 set 2020, 09h07

Os Emirados Árabes Unidos afirmaram nesta terça-feira, 22, que já começaram a administrar a vacina contra coronavírus produzida pela chinesa Sinopharm em profissionais da saúde. A imunização está atualmente na fase 3 de testes, a última antes de sua aprovação formal.

Segundo o Ministério da Saúde, médicos e enfermeiras do Hospital para Mulheres e Crianças Al-Qassimi, no emirado de Sharjah, são os primeiros a serem vacinados no país. O próprio ministro da Saúde, Abdulrahman al-Owais, tomou a vacina no sábado. Vários funcionários da pasta também receberam a imunização.

Os testes desenvolvidos pela Sinopharm estão na fase 3 e começaram nos EAU em julho. Segundo o Ministério, a imunização é perfeitamente segura e todos os voluntários vacinados durante os testes estão produzindo anticorpos e apresentam poucos efeitos colaterais.

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“Os vacinados ficarão sob supervisão médica cuidadosa e contínua, juntamente com os exames necessários para detectar quaisquer efeitos adversos que possam surgir”, disse a pasta em comunicado.

Centenas de milhares de profissionais de saúde, militares e funcionários públicos já receberam a vacina na China, embora os testes não tenham sido concluídos. Doses da imunização da Sinopham também foram administradas na Jordânia, Bahrein e Egito.

A decisão da China e da Rússia de acelerar o processo e administrar a vacina antes da conclusão dos testes despertou muitas críticas da comunidade científica mundial. Médicos temes que efeitos colaterais que não se manifestaram em testes anteriores possam ser identificados nas pessoas vacinadas.

Os Emirados Árabes Unidos, como muitos outros países, viram o número de novos casos aumentar em setembro após um período de controle da pandemia. As autoridades culparam o desrespeito às regras de distanciamento social pela piora do cenário.

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