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Elizabeth II pede que Charles seja o próximo líder da Commonwealth

Cargo não é hereditário, por isso não passaria de maneira automática ao primogênito da rainha

Por EFE
19 abr 2018, 17h18

A rainha Elizabeth II pediu nesta quinta-feira aos chefes de Estado da Commonwealth, reunidos esta semana em Londres na cúpula bienal da organização, que escolham seu filho mais velho, o príncipe Charles, como seu sucessor à frente da instituição.

A decisão sobre o próximo líder simbólico da comunidade composta por 53 estados deve ser tomada nesta sexta-feira. O cargo não é hereditário, por isso não passaria de maneira automática ao primogênito de Elizabeth II, quando sua mãe morrer.

A monarca manifestou, em discurso no palácio de Buckingham diante de 46 líderes dos 53 países que compõem a Comunidade de Nações, que é seu “sincero desejo” que a instituição continue oferecendo “estabilidade” a futuras gerações.

“Desejo que decidam que um dia o príncipe de Gales continue desempenhando o importante trabalho que meu pai começou em 1949”, reconheceu a rainha, que lidera a Commonwealth desde que chegou ao trono britânico, em 1952.

O herdeiro da coroa britânica também esteve presente nesta quinta no palácio de Buckingham, onde declarou que espera que a cúpula “não só revitalize os laços” entre os países, mas também “outorgue uma relevância renovada para todos os seus cidadãos”.

Por sua vez, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, indicou que os dois próximos dias de cúpula serão dedicados a debater questões que incluem cibersegurança, comércio, conservação dos oceanos e a acumulação de resíduos de plástico.

May afirmou em seu discurso que a instituição, integrada por países com vínculos históricos com o Reino Unido, viveu ao longo de sua história “dificuldades, sucessos e controvérsias” e disse estar convencida do “bem que a Commonwealth pode fazer”.

Tal opinião não é compartilhada por alguns críticos que, segundo a emissora britânica BBC, consideram que, representando cerca de 2,4 bilhões de pessoas, a Comunidade de Nações é “tão díspar” que dá trabalho saber “para que serve”.

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