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DNA de DSK é encontrado na roupa de camareira

Os investigadores trabalham nas provas a apresentar como evidências para sustentar a denúncia da funcionária, uma guineana de 32 anos

Por Da Redação
23 Maio 2011, 18h30

O DNA de Dominique Strauss-Kahn foi encontrado na roupa da camareira que o acusa de crimes sexuais, indicou nesta segunda-feira a rede americana NBC. Ele está em prisão domiciliar desde a tarde de sexta-feira, seis dias depois de sua detenção por denúncia de agressão sexual contra a funcionária de um hotel. Desde então, ele renunciou ao posto de diretor-gerente do FMI e a sua substituição já é negociada.

Os investigadores trabalham nas provas a apresentar como evidências para sustentar a denúncia da camareira, uma guineana de 32 anos. A próxima audiência no Tribunal Criminal de Nova York está prevista para 6 de junho. Na ocasião, ele poderá se declarar não culpado das acusações que pesam contra ele. Caso seja considerado culpado das sete acusações, Strauss-Kahn pode ser condenado a até 74 anos de prisão.

Diante desta possibilidade, o governo francês anunciou estar disposto a apoiar uma demanda de sua parte para cumprir a pena na França, declarou no domingo o ministro do Interior francês, Claude Guéant.

Prisão domiciliar – Strauss-Kahn, de 62 anos, está atualmente em um apartamento no sul de Manhattan que pertence à companhia encarregada de sua estrita segurança e onde só pode ficar por alguns dias.

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Por enquanto, ele só é autorizado a sair por razões médicas. Quando for transferido à residência definitiva, enquanto durar o julgamento, Strauss-Kahn terá direito a assistir a audiências judiciais, reuniões com seus advogados, visitas ao médico e à sinagoga.

O problema é que sua presença não é bem vista, inclusive no apartamento onde está residindo provisoriamente. O prédio foi transformado em atração turística e vários vizinhos declararam mal-estar por tê-lo por perto.

Strauss-Kahn deixou a prisão de Rikers Island em troca de condições estritas, entre elas o pagamento de uma fiança de um milhão de dólares em dinheiro e outros cinco milhões de dólares em garantias.

FMI – Quanto à sua sucessão na direção do FMI, foi aberta oficialmente na segunda-feira com a ministra francesa das Finanças, Christine Lagarde, como grande favorita, e pelo menos três adversários declarados, entre eles o mexicano Agustín Carstens.

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Muito prudente, Lagarde declarou que é “prematuro” se pronunciar e que não corresponde a ela tomar uma decisão a respeito.

O conselho administrativo, integrado por representantes de 24 países ou grupos de países, terá que analisar até 10 de junho as candidaturas recebidas. Seu “objetivo” é nomear um novo diretor executivo “para 30 de junho”.

(Com AFP)

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