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Divulgados nome e foto de prostituta do escândalo da Cúpula das Américas

Colombiana de 24 anos teria se envolvido com militar americano

Por Da Redação
20 abr 2012, 18h59

Dois jornais americanos publicaram nesta sexta-feira fotografias e a identidade de uma das prostitutas envolvidas no escândalo sexual protagonizado por vários agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos nas vésperas da 6ª Cúpula das Américas, realizada em Cartagena (Colômbia).

O The New York Post identificou a jovem como Dania Suárez Londoño, de 24 anos e mãe solteira. “Ela esperava US$ 800 por uma noite com o guarda-costas presidencial. No entanto, a ocasião se transformou em incidente internacional quando a guarda-costas ofereceu apenas US$ 30”, divulgou.

O jornal informou ainda que Dania passou várias horas com um agente do Serviço Secreto dos EUA no hotel Caribe e que havia estabelecido o preço da noite por US$ 225. Outro periódico, o Daily News, publicou na capa a foto da mulher no Facebook, além de outras imagens da jovem, que é mãe de uma criança de nove anos.

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Afastamento – Após o escândalo, protagonizado supostamente por 11 agentes do Serviço Secreto de EUA, dois supervisores foram afastados, segundo a imprensa americana. Um deles, David Randall Chaney, de 48 anos, foi identificado pelos meios de comunicação através do seu perfil no Facebook, onde colocou fotografias, em que aparece atrás da ex-governadora do Alasca e ex-candidata à vice-presidência em 2008, Sarah Palin, “dando uma olhada”.

O outro supervisor envolvido no incidente de 11 de abril – dois dias antes de o presidente Barack Obama chegar em Cartagena para a cúpula regional – é Greg Stokes, segundo o The Washington Post, que citou pessoas próximas.

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No total, 11 agentes do Serviço Secreto e dez militares foram associados ao escândalo, que preocupou as autoridades americanas, pois poderia ter posto em perigo a segurança presidencial.

O Serviço Secreto dos EUA impõe um rigoroso código de conduta para seus empregados, especialmente porque condutas indevidas podem expô-los à chantagem ou criar problemas de segurança para o país. No entanto, o Serviço Secreto informou que se trata de um caso isolado e não faz parte de um problema sistêmico da instituição.

Apesar disso, líderes do Congresso americano querem realizar audiências para esclarecer as responsabilidades.

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(Com agência EFE)

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