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Disparos foram efetuados por apenas uma arma

Perícia realizada nos cartuchos identificou que foi utilizada uma pistola semiautomática de 7.65 mm

Por Da Redação
10 set 2012, 18h31

Apenas uma arma foi usada para efetuar os disparos do massacre que matou quatro pessoas nos Alpes franceses, informou a polícia da França. Os testes de balística realizados nos 25 cartuchos encontrados identificaram que foi utilizada uma pistola semiautomática de 7.65 milímetros, noticiou a rede BBC.

Segundo fontes consultadas pela BBC, o calibre da arma utilizada é comum e pode ser encontrado em uma série de pistolas. O grande número de cartuchos utilizados levantou a possibilidade de que mais de uma pessoa tenha participado do massacre. Mesmo com a divulgação de que os disparos foram efetuados por apenas uma arma, a polícia não confirmou se o atentado foi realizado por apenas um criminoso.

Investigação – A polícia investiga agora um notebook que estava dentro do carro da família e as imagens de câmeras de segurança do entorno do local do crime. Na manhã desta segunda-feira, um esquadrão antibombas esteve na residência da família assassinada, situada na localidade de Claygate, ao sul de Londres, e concluiu que o material encontrado na casa não era explosivo.

Histórico – O automóvel da família foi encontrado na quarta-feira passada em uma estrada próxima de Chevaline, na área do lago de Annecy, nos Alpes franceses, onde a família passava férias. Dentro do veículo, um BMW, foram descobertos os corpos do engenheiro Saad Al Hilli, de origem iraquiana, de sua mulher e de sua sogra. Ao lado do carro estava um ciclista francês, que provavelmente assissinada por passar pelo local no momento do crime. As duas filhas do casal, de quatro e sete anos, sobreviveram ao massacre. A mais velha, que foi baleada no ombro e espancada na cabeça, está internada, mas já saiu do coma induzido.

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Hilli, um engenheiro mecânico de 50 anos que trabalhava para a Surrey Satellite Technology, uma subsidiária da empresa aeroespacial e de defesa EADS, era conhecido dos serviços de segurança. Mas detetives ligados ao caso não quiseram comentar as informações divulgadas pela imprensa britânica de que ele estava sob vigilância policial durante a segunda Guerra do Golfo.

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