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Disparos das forças policiais na Síria matam ao menos 20 pessoas

Por Da Redação
4 dez 2011, 14h37

Cairo, 4 dez (EFE).- Cairo, 4 dez (EFE).- Ao menos 20 pessoas morreram neste domingo por disparos das forças de segurança e do Exército na Síria, a maioria na província de Homs, localizada no centro do país, informaram os opositores Comitês de Coordenação Local.

A maioria das mortes foi registrada em Homs e na província de Idleb, em um dia em que acaba o prazo do ultimato da Liga Árabe para que o regime de Bashar al Assad aceite o envio de observadores árabes e evite sanções impostas pela organização.

Em Homs, onde foram registradas 19 vítimas, cinco pessoas perderam a vida depois que o Exército lançasse mísseis contra uma mesquita, que foi incendiada.

Na mesma região, um homem e seus três filhos, todos menores de idade, morreram com disparos efetuados por pistoleiros do regime, enquanto um recruta do Exército morreu após se negar a disparar contra os manifestantes.

Em Idleb, a única morte registrada foi a do motorista de um microônibus, que foi assassinado em um posto de controle no norte da localidade de Maarat al Nuaman, agregaram os Comitês em comunicado.

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Apesar das tentativas da Liga Árabe em buscar soluções para o conflito, a violência continua na Síria. Na noite do último sábado, a organização pan-árabe voltou a dar outro ultimato ao regime de Damasco para que aceite o envio de observadores e evitar as sanções econômicas e financeiras. O prazo estipulado acaba neste domingo.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) indicou neste domingo que 3.789 sírios estão inscritos como refugiados em seus escritórios no Líbano e advertiu que as minas terrestres colocadas na fronteira podem limitar o número de pessoas que fogem da Síria.

Desde o mês de março, o número de vítimas pela repressão das manifestações antigovernamentais na Síria supera as 4 mil, disse na última quinta-feira a alta comissária da ONU de Direitos Humanos, Navi Pillay, que acrescentou que o país caminha em direção a uma guerra civil. EFE

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