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Dilma embarca para os EUA para retribuir visita de Obama

Em sua primeira visita oficial ao país, presidente vai destacar a necessidade de unir esforços no combate à crise econômica mundial

Por Da Redação
8 abr 2012, 11h28

A presidente Dilma Rousseff embarcou por volta das 9h30 deste domingo da Base Aérea de Brasília para uma visita oficial aos Estados Unidos. A previsão, de acordo com o Itamaraty, é que Dilma desembarque na Base Aérea de Andrews, em Washington, às 17h (16h no horário de Brasília). O primeiro compromisso de Dilma nos EUA é uma reunião com empresários brasileiros, marcada para a noite deste domingo. O encontro com o presidente americano Barack Obama está previsto para amanhã, na Casa Branca. A viagem é uma retribuição de Dilma à visita de Obama ao Brasil, em março de 2011. Em sua primeira visita oficial aos EUA, a presidente vai destacar a necessidade de unir esforços no combate à crise econômica mundial – apesar das divergências entre os dois países. Ao lado de Obama, ela adotará um discurso conciliador, depois de ter acusado as nações ricas de patrocinarem um “tsunami monetário” com suas políticas expansionistas. Depois do encontro, Obama oferecerá um almoço à Dilma, na Casa Branca. À tarde, a presidente participará do encerramento do Fórum Brasil-EUA de Altos Empresários e do seminário Brasil-EUA: Parceria para o Século XXI. Um encontro com empresários norte-americanos encerrará o dia. Dilma aproveitará a visita de dois dias para “vender” um país de oportunidades. Energia, em especial biocombustíveis, é um dos temas prioritários da agenda. Ela pretender chamar os empresários para investir no Brasil e anunciar parcerias no programa Ciência Sem Fronteiras, que oferece bolsas de estudo no exterior. Acompanhada de uma comitiva de sete ministros, a presidente percorrerá, na terça-feira, as instalações do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e da Universidade de Harvard, em Cambridge, na área metropolitana de Boston. As duas instituições são dirigidas por mulheres: Susan Hockfield preside o MIT e Drew Faust é a presidente de Harvard. O Ciência Sem Fronteiras é, hoje, um dos poucos pontos de convergência na pauta entre Brasil e EUA. Fora isso, há vários contenciosos na relação: do cancelamento de uma concorrência vencida pela Embraer para o fornecimento de 20 aviões Supertucano à Força Aérea Americana até posições conflitantes em relação a Cuba. A Casa Branca não deixou de notar, por exemplo, que Dilma sequer mencionou a desvalorização artificial da moeda chinesa na Cúpula dos Brics – formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, em Nova Délhi. (Com Agência Estado)

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