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Dilma embarca para a Argentina onde participa da posse de Mauricio Macri

Cerimônia do novo presidente começa às 12h locais no Congresso argentino e terminará na Casa Rosada, em Buenos Aires

Por Da Redação
10 dez 2015, 10h30

A presidente Dilma Rousseff embarcou na manhã desta quinta-feira para a Argentina, onde participará da posse do novo presidente, Mauricio Macri. O ex-prefeito de Buenos Aires, que sucede Cristina Kirchner após oito anos de governo e 12 de kirchnerismo, foi eleito no segundo turno das eleições de 22 de novembro com 51,42% dos votos, contra 48,60% de Daniel Scioli, o candidato apoiado pela então presidente.

A cerimônia de posse está marcada para às 12h locais (13h em Brasília) no Congresso argentino. Em seguida, haverá os cumprimentos ao novo líder na Casa Rosada, sede do governo, onde Macri receberá a faixa e o bastão presidenciais. Dilma deverá chegar a Brasília no início da noite de hoje.

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Dilma recebeu Macri no Palácio do Planalto na última semana, durante a primeira viagem internacional de Macri após a sua eleição. Depois de uma conversa de 30 minutos, Macri afirmou, em entrevista à imprensa, que Dilma estava “muito tranquila” durante o encontro, que aconteceu na semana em que Eduardo Cunha aceitou o pedido de impeachment contra a presidente.

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De acordo com o Planalto, a Argentina é o principal sócio político e um dos maiores parceiros comerciais do Brasil. Entre 2002 e 2014, a corrente de comércio bilateral passou de 7,1 bilhões para 28,4 bilhões de dólares. As exportações entre os dois países são formadas majoritariamente de produtos manufaturados. No caso do Brasil, as exportações de industrializados representaram 95% das vendas para a Argentina nos 11 primeiros meses de 2015.

A principal discordância que há até agora entre Dilma e Macri é em relação à Venezuela. Um dia após ser eleito, o argentino afirmou que vai buscar a suspensão da Venezuela do Mercosul devido a acusações de abusos de direitos cometidos pelo governo de Nicolás Maduro. Para isso, pretende pedir a aplicação da cláusula democrática do bloco. Dilma, porém, disse na época quenão há motivos que justifiquem o recurso, que deve ser aplicado “em cima de fatos determinados, e não de hipóteses”.

(Com Agência Brasil)

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