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Democratas Hillary e Sanders prometem incluir latinos no gabinete

As primárias no Estado de Wisconsin nesta terça-feira podem ser um divisor de águas na corrida pela indicação presidencial do Partido Republicano

Por Da Redação
4 abr 2016, 14h35

Os pré-candidatos democratas à Presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton e Bernie Sanders, prometeram nomear latinos para importantes cargos do governo caso ganhem as eleições presidenciais de novembro, de acordo com respostas dadas em questionário organizado pelo maior grupo civil latino americano. A pesquisa de 20 perguntas foi enviada pela Agenda da Liderança Hispânica Nacional dos EUA para todos os pré-candidatos à Presidência dos EUA em 25 de fevereiro, mas recebeu respostas somente dos dois pré-candidatos democratas. Nenhum republicano respondeu.

“De assistentes especiais a membros do gabinete, os latinos terão um papel fundamental em ajudar a moldar as minhas prioridades políticas e serão efetivamente representados em nossas agências”, disse a ex-secretária de Estado americana em sua resposta. Sanders, atual senador de Vermont, prometeu fazer sua administração “refletir sobre a diversidade da composição do país”.

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Wisconsin – Nesta terça-feira serão realizadas as primárias no Estado de Wisconsin e o pré-candidato republicano Donald Trump está empenhado em deixar para trás uma semana difícil e obter um resultado convincente. Atrás de Ted Cruz nas pesquisas de opinião no Estado, Trump dedicou boa parte de um longo discurso que fez no sábado à noite para apoiadores em West Allis, no Wisconsin, a atacaro senador pelo Texas, chamando-o de mentiroso e “trapaceiro sujo”. O magnata também disse que seu rival é “fraco” sobre a questão migratória e que cortaria benefícios da Seguridade Social. “O Wisconsin será uma grande surpresa na terça-feira. Estamos indo muito bem”, afirmou Trump.

Uma derrota aumentaria as preocupações do magnata, cuja campanha foi abalada na semana passada em virtude de sua declaração de que as mulheres deveriam ser punidas por fazerem abortos caso a lei do país venha a proibir o procedimento. Ele também atraiu críticas por afirmar que não descartaria usar armas nucleares na Europa e que o Japão e a Coreia do Sul podem precisar desenvolver suas próprias armas nucleares para amenizar o comprometimento financeiro dos EUA com sua segurança.

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Do lado democrata, Bernie Sanders está tentando manter a pequena vantagem que tem em Wisconsin diante da favorita Hillary Clinton, segundo as pesquisas de opinião do Estado, e obter mais uma vitória sobre a ex-secretária de Estado.

(Com agência Reuters)

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