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Coronavírus: Netanyahu entra em quarentena após assessora testar positivo

O primeiro-ministro e a funcionária infectada não estiveram juntos nas últimas duas semanas, informou o gabinete do chefe de governo

Por Da Redação
Atualizado em 30 mar 2020, 11h54 - Publicado em 30 mar 2020, 11h39

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e alguns de seus assessores mais próximos entraram em quarentena preventiva nesta segunda-feira, 30, após uma funcionária de seu gabinete ter testado positivo para Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.

“Mesmo antes da investigação epidemiológica ser concluída e para dissipar qualquer dúvida, o primeiro-ministro e seus conselheiros mais próximos decidiram que entrariam em confinamento”, informou o gabinete em um comunicado. “Dependendo do resultado, o Ministério da Saúde e o médico pessoal do primeiro-ministro definirão uma data para o fim do isolamento”.

No domingo 29, a assessora para temas relacionados aos interesses dos judeus ultraortodoxos do premiê, Rivka Paluch, testou positivo para o vírus. Horas antes, no entanto, o gabinete do primeiro-ministro soltou uma nota contestando reportagens da imprensa israelense na qual diziam que Netanyahu deveria entrar em quarentena.

“Não há necessidade para que o primeiro-ministro entre em quarentena porque ele não esteve em contato com a paciente e não se encontrou com ela”, contestou o gabinete. “Eles não estiveram juntos na última quinzena. A investigação epidemiológica está em curso”.

Atualmente, Israel possui 4.347 casos, 95 em situação crítica, e 16 mortes pelo novo coronavírus. Como em outros países, o governo israelense suspendeu as atividades escolares e fechou espaços públicos, além de impor quarentena obrigatória a todos as pessoas, mesmo cidadãs, que entraram no país após 11 de março.

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Israel também aprovou medidas que estendem o poder das agências de espionagem para melhor controlarem os cidadão em quarentena. A medida foi vista como autoritária no país.

A pandemia do novo coronavírus já atingiu mais de 170 países, infectando 741.000 e matando cerca de 35.000 pessoas, segundo a Universidade Johns Hopkins. No Brasil, foram contabilizadas 4.256 infecções e 136 mortes, a maioria no estado de São Paulo.

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