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Coronavírus: Não há mais pacientes internados em Wuhan

Cidade onde o vírus começou a se espalhar libera os últimos 12 pacientes da internação e não registra novos casos da doença nas últimas 24 horas

Por Da Redação
Atualizado em 27 abr 2020, 12h23 - Publicado em 27 abr 2020, 12h16

O Comitê de Saúde Nacional da China anunciou no domingo 26 que não há mais pacientes internados com coronavírus, na cidade de Wuhan, onde a pandemia de Covid-19 começou no final de dezembro em um mercado de peixes. Apenas três pessoas foram diagnosticadas com a doença no norte do país nas últimas 24 horas.

Ao todo, 12 pessoas receberam alta dos hospitais na cidade no domingo. “Todos os pacientes com Covid-19 em Wuhan foram liberados do hospital graças ao esforço conjunto das equipes médicas da cidade e também de aqueles que vieram à Wuhan para ajudar”, disse um porta-voz do Comitê.

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Dos três novos casos divulgados pelas autoridades, dois foram por contaminação local e um paciente foi infectado no exterior. Os novos casos casos foram registrados na província de Heilongjiang, no norte do país e que faz fronteira com a Rússia.

Já a província de Hubei, onde Wuhan está localizada, não reportou nenhuma morte ou contaminação nas últimas 24 horas. Apesar do baixo número de novos casos, a China mantém cautela quanto à flexibilização das medidas por todo país para evitar uma nova onda de contaminação.

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A região de Heilongjiang conta com 936 casos da doença e 13 mortes. Com o aumento de número de casos na província, a cidade de Harbin, capital provincial com mais de 10 milhões de habitantes, determinou uma quarentena obrigatória de 28 dias para todos que chegassem do exterior ou das áreas mais afetadas pelo vírus na China, além da proibição do tráfego de veículos e pessoas que entram ou saem da cidade.

Atualmente, a China possui 83.912 casos e 4.637 mortes. No mundo, a doença infectou 2.990.559 pessoas e matou 207.446. O pior cenário é o dos Estados Unidos, que já beira 1 milhão de casos. Já os países europeus começaram a ensaiar um reabertura econômica devido à diminuição no número de novos casos.

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