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Taxa de desemprego nos EUA atinge a pior marca desde a Grande Depressão

Somente em abril, mais de 20 milhões de pessoas perderam seus empregos devido à pandemia de coronavírus

Por Da Redação
Atualizado em 8 Maio 2020, 12h34 - Publicado em 8 Maio 2020, 11h55

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira, 8, que a taxa de desemprego do país subiu para 14,7%. Somente em abril, mais de 20 milhões de pessoas perderam seus empregos devido a pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Esta é a maior perda desde a Grande Depressão, quando 33% dos americanos ficaram sem seus empregos.

O índice oficial é resultado dos números recordes de solicitações do seguro desemprego no país. Em seu pico, mais de 6,6 milhões de americanos solicitaram o benefício em apenas uma semana.

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Segundo dados do governo, a crise econômica causada pela Covid-19, que deixou mais de 70.000 americanos mortos e mais de 1,5 milhão de infectados, fez o país retroceder uma década em postos de empregos que foram perdidos. O recorde anterior era de 10,8%, em 1982.

O número de desempregados em abril não somente se sobrepõe aos índices de março de 2009, um dos piores meses durante a crise de 2008, quando 800.000 pessoas perderam seus empregos, como ultrapassa a maior cifra que o país já registrou, quando mais de dois milhões de pessoas ficaram sem trabalhar em setembro de 1945.

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Entre os números divulgados pelo Departamento, mais 3,3 milhões de americanos entraram com pedidos de seguro desemprego na última semana. Uma cifra que vem diminuindo à medida que os pacotes de socorro às empresas e população aprovados pelo governo vão sendo distribuídos.

Entre as medidas que foram anunciadas para mitigar os efeitos econômicos, estão empréstimos para pequenas e médias empresas, além de renda básica para a população mais vulnerável. O pacote, ao todo, chega a quase três trilhões de dólares, um pouco menos que o dobro Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2019.

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