Coreia do Norte testa mísseis balísticos no Mar do Japão
Ministério da Defesa da Coreia do Sul afirma que mísseis são de médio alcance e podem atingir um alvo a até 1.500 Km de distância
Por Da Redação
26 mar 2014, 08h13
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
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1/47 O ditador norte-coreano Kim Jong-un fala sua mensagem de Ano Novo (Kyodo/Reuters/VEJA)
2/47 O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acena de um barco durante inspeção de exercícios militares (Reuters/KCNA/Reuters)
3/47 Soldados norte-coreanos acenam durante visita do ditador Kim Jong-un a ilha Ung (Reuters/KCNA/Reuters)
4/47 Kim Jong-un posa com soldados durante visita a unidade militar na ilha Ung (Reuters/KCNA/Reuters)
5/47 Líder norte-coreano Kim Jong-un chega para a cerimônia do Cemitério de combatentes mortos do Exército do Povo Coreano (KPA) em Pyongyang, nesta quinta-feira (25), como parte das comemorações do 60º aniversário da assinatura de trégua na guerra de 1950-1953 (Jason Lee/Reuters/VEJA)
6/47 Parada militar na Coreia do Norte (Reuters/VEJA)
7/47 Imagem de TV mostra líder norte-coreano Kim Jong-un durante uma cerimônia militar (KRT/Reuters/VEJA)
8/47 O governo norte-coreano fechou a fronteira com o Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
9/47 No mesmo dia do lançamento de um míssil norte-coreano, o ditador Kim Jong-un visitou uma escola neste domingo (AFP/VEJA)
10/47 Coreia do Norte exibe míssil Nodong durante desfile militar (Reprodução/VEJA)
11/47 Imagem de TV mostra cerimônia militar na Coreia do Norte (KRT/Reuters/VEJA)
12/47 Imagem de TV mostra líder norte-coreano Kim Jong-un durante uma cerimônia militar (KRT/Reuters/VEJA)
13/47 Imagem de TV mostra cerimônia militar na Coreia do Norte (KRT/Reuters/VEJA)
14/47 Soldado norte-coreano observa a fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Kim Jae-Hwan/AFP/VEJA)
15/47 Soldados do exército sul-coreano durante um exercício militar em Paju, perto da aldeia fronteiriça de Panmunjom, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
16/47 Soldados sul-coreanos realizam treinamento militar com tanques perto da zona desmilitarizada entre as coreias, em Paju, ao norte de Seul (Park Jung-Ho/Reuters/VEJA)
17/47 Soldado do Exército sul-coreano mantém a guarda de uma barricada na Ponte da Unificação, na divisa entre as coreias perto da vila de Panmunjom (Lee Jin-man/AP/VEJA)
18/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
19/47 Soldado sul-coreano checa o horário de chegada de veículos trazendo trabalhadores do complexo industrial de Kaesong, localizado na Coreia do Norte, no posto sul-coreano de fronteira em Paju (Kim Hong-Ji/Reuters/VEJA)
20/47 Sistema antimísseis instalado no Ministério da Defesa japonês: país preparado para eventual ataque norte-coreano (Issei Kato/Reuters/VEJA)
21/47 Imagem de satélite mostra Centro de Pesquisas Nucleares de Yongbyon, que produziu material para os testes atômicos da Coreia do Norte (Getty Images/VEJA)
22/47 Soldados da Coreia do Norte (e) e do Sul vigiam a zona desmilitarizada, que separa os dois países (Yonhap/AFP/VEJA)
23/47 Tanques sul-coreanos passam por uma ponte temporária perto da fronteira com a Coreia do Norte. Nova presidente da Coreia do Sul prometeu forte resposta militar a qualquer provocação da Coreia do Norte depois que Pyongyang anunciou que os dois países estavam agora em estado de guerra (Kim Jae-Hwan/AFP/VEJA)
24/47 Soldado sul-coreano observa área militar próxima de Paju e da área desmilitarizada entre a Coreia do Sul e Coreia do Norte, na manhã desta sexta-feira (5) (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
25/47 Soldado sul-coreano fecha portão de área militar próxima de Paju e da área desmilitarizada entre a Coreia do Sul e Coreia do Norte (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
26/47 Um caça F-22 Raptor da Força Aérea americana decola na base aérea americana de Osan para exercício militar, em Pyeongtaek (Coreia do Sul ) (Bae Jung-hyun, Yonhap/AP/VEJA)
27/47 O líder norte-coreano Kim Jong Un acena durante inspeção a um dos departamentos de defesa do país (KCNA/AFP/VEJA)
28/47 Tropas sul-coreanas participam de exercício militar próximo da fronteira com a Coreia do Norte (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
29/47 Soldados americanos usam equipamento de proteção durante demonstração em infantaria na Coreia do Sul (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
30/47 A Coreia do Norte proíbe que trabalhadores sul-coreanos entrem no complexo industrial binacional de Kaesong, que fica no território norte-coreano (AFP/VEJA)
31/47 Soldados norte-coreanos compareceram à praça Kim Il Sung, no centro de Pyongyang, nesta sexta-feira (14), para comemorar sucesso do lançamento do foguete Unha-3 (Ng Han Guan/AP/VEJA)
32/47 Ditador Kim Jong-un comanda treinamento militar na Coreia do Norte (KCNA / AFP/VEJA)
33/47 Soldado norte-coreano observa o sul enquanto patrulha a vila de Panmunjeom, na zona desmilitarizada da fronteira entre as Coreias, nesta terça-feira (19) (Lee Jae-Won/Reuters/VEJA)
34/47 Tropas norte-coreanas fazem treinamento de chegada e defesa de costa em praia não identificada do país (KCNA/AFP/VEJA)
35/47 Soldados saúdam o ditador Kim Jong-un nesta quinta em Pyongyang (Reuters/VEJA)
36/47 O líder norte-coreano Kim Jong-Un acompanha treinamento do Exército em local não revelado (KCNA/AFP/VEJA)
37/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
38/47 Imagem divulgada pelo governo da Coreia do Norte, juntamente com um comunicado, informa que os soldados estão preparados para o combate contra a Coreia do Sul e Estados Unidos (KCNA/Reuters/VEJA)
39/47 Soldados norte-coreanos participam de treinamento militar em Pyongyang (KCNA/Reuters/VEJA)
40/47 Imagem divulgada nesta terça-feira (12), mostra o líder norte-coreano Kim Jong Un acenando ao lado de militares durante inspeção a um dos departamentos de defesa do país (KCNA/AP/VEJA)
41/47 Exército sul-coreano participa de exercício contra possíveis ataques da Coreia do Norte, perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
42/47 Menina corre em zona desmilitarizada que separa as duas Coreias, em Paju, norte de Seul (Kim Hong-Ji/Reuters/VEJA)
43/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
44/47 Soldados norte-coreanos preparam armamento durante treinamento em local não divulgado, em imagem disponibilizada pela agência de notícias do país, a KCNA, em Pyongyang (KCNA/Reuters/VEJA)
45/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Kim Hong-Ji/Reuters/VEJA)
46/47 Soldados norte-coreanos em treinamento militar em local não revelado. A foto foi liberada pela agência oficial de notícias da Coreia do Norte (Reuters/VEJA)
47/47 Exército sul-coreano participa de exercício contra possíveis ataques da Coreia do Norte, perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
A Coreia do Norte lançou nesta quarta-feira dois mísseis balísticos sobre o Mar do Japão, informou a agência de imprensa sul-coreana Yonhap, em mais um teste de armas para protestar contra manobras conjuntas das forças de Estados Unidos e Coreia do Sul. “A Coreia do Norte lançou um míssil balístico às 02h35 local e outro às 02h45 a partir da região de Sukchon, ao Norte de Pyongyang, em direção ao mar”, revelou o chefe do Estado-Maior da Coreia do Sul, citado pela Yonhap.
Os mísseis percorreram cerca de 650 quilômetros sobre o mar, disse um porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa. Segundo as fontes militares, os mísseis podem ser variantes do modelo Nodong, considerados de médio alcance, e podem viajar entre 1.000 e 1.500 quilômetros antes de atingirem seus alvos.
Os Estados Unidos afirmaram que o lançamento dos mísseis no Mar do Japão representa uma “perturbadora e provocativa escalada”. O departamento de Estado informou que está coordenando com seus aliados, incluindo o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), “a adoção de medidas apropriadas para responder” à última “violação das resoluções do Conselho” por parte de Pyongyang.
O Conselho de Segurança da ONU proibiu a Coreia do Norte de realizar qualquer tipo de lançamento de mísseis balísticos. “Pedimos à Coreia do Norte para conter quaisquer novas ações ameaçadoras”, disse a porta-voz do departamento de Estado, Marie Harf, acrescentando que os EUA. O Japão também condenou nesta quarta o lançamento dos mísseis. O porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga, disse que o Japão apresentou um “enérgico protesto” contra Pyongyang por considerar que o lançamento representa uma clara violação das resoluções da ONU.
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No sábado passado, os norte-coreanos dispararam mais de 30 mísseis de curto alcance no Mar do Japão, a partir de sua costa oriental. Segundo a Yonhap, os projéteis do sábado alcançaram uma distância de 60 quilômetros. As autoridades sul-coreanas cobraram na segunda-feira a Coreia do Norte para suspender seus testes com mísseis, qualificados de “provocação perigosa”.
Até agora, tanto Seul como Washington evitaram pedir sanções por parte das Nações Unidas contra Pyongyang, considerando o alcance limitado dos mísseis e a recente aproximação entre as duas Coreias. Mas se os disparos desta quarta-feira envolveram mísseis Nodong, a reação deverá ser mais enérgica devido ao alcance. O último teste com mísseis Nodong feito pela Coreia do Norte foi em julho de 2009.
(Com agência France-Presse)
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VEJA Mercado em Vídeo
O curioso aceno de Campos Neto que empolgou o mercado e entrevista com William Castro Alves
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quarta-feira, 6. Na véspera, a bolsa de valores caminhava para mais um dia de correção dos lucros, mas fechou em estabilidade. Os investidores reagiram bem a um aceno curioso de Roberto Campos Neto. O presidente do Banco Central afirmou em evento que a tendência é que o Copom mantenha os cortes de 0,5 ponto percentual nas taxas de juros. Apesar disso, ele afirmou que os cenários são sempre avaliados a cada reunião. Foi o suficiente para o mercado sonhar com cortes mais acentuados nas taxas. Os investidores ainda reagem aos números do PIB do terceiro trimestre e aguardam os dados de emprego dos Estados Unidos de novembro. Diego Gimenes entrevista William Castro Alves, economista-chefe da Avenue.
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