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Coreia do Norte se irrita com submarino dos EUA na Coreia do Sul e faz ameaças

Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un, prometeu ampliar capacidades de 'guerra nuclear' do país

Por Da Redação Atualizado em 24 set 2024, 14h49 - Publicado em 24 set 2024, 09h07
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  • Kim Yo Jong (C), North Korean leader Kim Jong Un's younger sister, arrives at Incheon airport in South Korea on Feb. 9, 2018, to attend the opening ceremony of the Pyeongchang Olympics. (Kyodo)==Kyodo(Photo by Kyodo News Stills via Getty Images)
    Cotada para substituir o irmão caso ele abandone o poder, Kim Yo-jong tem subido o tom com os EUA. - 09/02/2018 (Kyodo News Stills/Getty Images)

    Kim Yo-jong, a poderosa irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un, prometeu nesta terça-feira, 24, aumentar as capacidades de guerra nuclear do país, em reação à recente chegada de um submarino americano movido a energia nuclear na Coreia do Sul.

    Autoridades da Coreia do Norte tem falado repetidamente em expandir seu arsenal nuclear, mas a última ameaça vem depois que o país aumentou as tensões regionais ao divulgar a construção de uma planta de enriquecimento de urânio e testar um novo míssil balístico capaz de transportar “super-ogivas” no início deste mês.

    Em declaração divulgada pela mídia estatal, Kim Yo-jong disse que a visita do submarino “revela claramente os movimentos estratégicos e militares frenéticos dos Estados Unidos”. Segundo ela, a Coreia do Norte deve reforçar sua capacidade de dissuasão nuclear “tanto em qualidade quanto em quantidade, de forma contínua e ilimitada”.

    “Os ativos estratégicos dos Estados Unidos nunca encontrarão seu lugar de descanso na região da Península Coreana”, disse Kim. “Continuaremos a informar que todos os portos e bases militares da Coreia do Sul não são lugares seguros.”

    Aliados e inimigos

    O exército da Coreia do Sul disse que o USS Vermont, um submarino de ataque rápido e com propulsão nuclear, chegou à cidade portuária de Busan, no sudeste do país, na segunda-feira 23, para receber suprimentos e permitir que sua tripulação descansasse.

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    Paradas temporárias de poderosos ativos militares dos Estados Unidos, como porta-aviões, submarinos e bombardeiros, na Coreia do Sul não são incomuns. No entanto, Washington aumentou a frequência da prática no último ano, em demonstração de força contra as crescentes ameaças nucleares da Coreia do Norte.

    Pyongyang costuma responder de forma furiosa a essas visitas, qualificando-as como evidências de intenções hostis de Washington, e reage com testes de mísseis.

    Em 13 de setembro, a mídia estatal da Coreia do Norte publicou fotos de uma planta secreta para enriquecer urânio para armas nucleares. Foi a primeira revelação de uma instalação do tipo desde que acadêmicos americanos visitaram o complexo nuclear de Yongbyon em 2010. Na semana passada, Pyongyang testou um míssil balístico recém-construído, projetado para transportar “uma ogiva convencional supergrande de 4,5 toneladas” e um míssil de cruzeiro modificado.

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