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Coreia do Norte garante que vai acelerar programa nuclear

Em comunicado, Pyongyang disse que a "agressividade histérica americana nunca tinha alcançado tal nível na península da Coreia"

Por Da redação
Atualizado em 30 jul 2020, 20h46 - Publicado em 1 Maio 2017, 08h54

A Coreia do Norte afirmou nesta segunda-feira que impulsionará “a velocidade máxima” seu programa de armas nucleares em resposta à crescente pressão exercida sobre o país por parte do presidente americano, Donald Trump.

“Agora que os Estados Unidos estão fazendo muito ruído a favor de mais sanções e pressão contra a República Popular Democrática da Coreia, de acordo com sua nova política de máxima pressão e compromisso”, o país “irá acelerar ao máximo as medidas para reforçar seu programa nuclear”, assegurou em um comunicado um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores.

O texto, publicado hoje pela agência estatal de notícias “KCNA“, assegura que estas medidas podem ser realizadas “em qualquer momento e em qualquer lugar”.

 

O porta-voz norte-coreano acusou a administração Trump de elevar a tensão e assegurou mais uma vez que a Coreia do Norte está “plenamente preparada” para responder a qualquer ação militar de Washington.

“A agressividade histérica americana nunca tinha alcançado tal nível na península da Coreia e nunca tinha se aproximado tanto da borda de uma guerra nuclear”, sustenta o comunicado.

A Coreia do Norte realizou um total de cinco testes nucleares desde 2006, os dois últimos em janeiro e setembro de 2016.

O regime de Kim Jong-un sempre justificou sobre programa de armas nucleares como uma medida de proteção frente ao que considera uma atitude hostil de Washington, a quem acusam repetidamente de realizar exercícios militares na península de Coreia com o objetivo de invadir o país.

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A mensagem de Pyongyang chega em um momento de alta tensão perante o temor de que a Coreia do Norte realize um sexto teste nuclear enquanto continua com seus testes de mísseis.

Já os Estados Unidos afirmaram que não descartam uma ação militar em resposta a estas provocações e enviou um porta-aviões nuclear à região.

(Com EFE)

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