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Coreia do Norte ameaça bases americanas na Ásia

Irritado com o envio de aviões B-52 para a península, regime comunista adverte Washington que bases em Okinawa e Guam estão em seu 'raio de alcance'

Por Da Redação
21 mar 2013, 03h54

Dois dias depois dos Estados Unidos exibirem o seu poderio militar com o sobrevoo de bombardeiros B-52 na península coreana, a Coreia do Norte voltou a provocar o seu “inimigo jurado”, advertindo Washington que as bases americanas na Ásia estão no “raio de ação” dos mísseis de Pyongyang.

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“Os Estados Unidos não devem esquecer que a base aérea de Anderson na ilha de Guam, de onde os B-52 decolam, e as bases navais no Japão e em Okinawa estão todas dentro do raio de ação de nossos alvos de precisão”, afirmou um porta-voz do comando militar da Coreia do Norte, em um comunicado divulgado pela agência estatal.

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Na quarta, Pyongyang já havia prometido uma “forte resposta militar” caso os bombardeiros voltassem a fazer incursões no espaço aéreo da península coreana. Embora especialistas duvidem que a Coreia do Norte tenha capacidade para atingir a área continental dos Estados Unidos — uma das ameaças recorrentes do regime –, as bases no Japão e na ilha americana de Guam estão no alcance das armas convencionais de Pyongyang e são, portanto, um alvo realista.

Os voos dos B-52 fazem parte dos exercícios militares conjuntos entre os Estados Unidos e a aliada Coreia do Sul. Os bombardeiros subsônicos, que possuem um amplo raio de ação e uma grande capacidade de carga, podem lançar tanto bombas nucleares quanto convencionais.

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Alerta – Na manhã desta quinta-feira, um alerta de ataque aéreo emitido pelos meios de comunicação estatais da Coreia do Norte deixou o exército e a população do país comunista em prontidão. A emissora oficial KCTV informou que as unidades militares e civis haviam recebido uma chamada para se defender, enquanto as autoridades ordenaram às Forças Armadas que adotem medidas de resposta encaminhadas a reduzir os danos.

Para Seul, o alerta é na verdade um treinamento de simulação de emergência realizada pelo regime de Pyongyang e motivado pela mobilização dos B-52 nos últimos dias. “O exercício pode ser uma resposta ao prévio desdobramento de um bombardeiro americano na Coreia do Sul”, indicou uma fonte militar anônima à agência sul-coreana Yonhap.

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(Com agências EFE e Estadão Conteúdo)

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