Como é o porta-aviões enviado por Trump para pressionar Maduro; veja fotos
Embarcação USS Gerald R. Ford chegou à área de operações da América Latina nesta terça-feira, 11
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou ao Caribe o porta-aviões USS Gerald R. Ford — o maior e mais avançado do mundo — em meio à crescente tensão com a Venezuela. Segundo o Pentágono, a missão oficial é reforçar o combate ao narcotráfico na região, mas fontes ouvidas pela imprensa americana em Washington admitem que a operação também tem caráter político, com o objetivo de pressionar o regime de Nicolás Maduro, que colocou as forças armadas do país em alerta máximo.
Com propulsão nuclear, o Gerald R. Ford chegou à área de operação na América Latina na terça-feira, 11. A embarcação tem 337 metros de comprimento e 40 de altura, e pode transportar até 75 aeronaves, entre caças F/A-18 Super Hornet, helicópteros e aviões de vigilância. O grupo de ataque que acompanha o navio reúne três destroieres — USS Mahan, USS Bainbridge e USS Winston Churchill — além de esquadrões de caças e helicópteros de operações especiais.
Considerado o porta-aviões mais letal e tecnologicamente avançado já construído pelos Estados Unidos, o navio abriga cerca de 5 mil militares e foi projetado para atuar em missões de combate, dissuasão e assistência humanitária. Seu convés de voo tem área equivalente a três campos do Maracanã.
Entrado em operação em 2017, o Gerald R. Ford é o primeiro de uma nova geração de embarcações da classe Ford, equipadas com radares de última geração, mísseis Sea Sparrow e Rolling Airframe, além de um sistema eletromagnético de lançamento de aeronaves, que substitui os antigos cabos a vapor.
Batizado em homenagem ao ex-presidente Gerald Ford (1974–1977), o porta-aviões é considerado hoje o principal ativo da Marinha americana para projeção de poder, dissuasão estratégica e controle marítimo global.
Veja fotos do USS Gerald R. Ford

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