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Combates no Iêmen matam 34 membros das forças governamentais e 12 terroristas

Por Da Redação
30 abr 2012, 15h38

Sana, 30 abr (EFE).- O grupo Ansar al Sharia, ligado à Al Qaeda, reivindicou a morte de sete soldados iemenitas e 27 combatentes tribais nesta segunda-feira, em uma emboscada nas proximidades da cidade de Lauder, enquanto fontes militares elevaram a 12 os supostos terroristas mortos em diferentes ataques.

O grupo radical afirmou em comunicado que as baixas militares aconteceram quando o Exército iemenita e seus aliados tribais lançaram uma ofensiva esta manhã para recuperar uma região sob seu controle, embora o Ministério da Defesa não tenha informado sobre vítimas em suas fileiras.

Os combatentes da Ansar al Sharia permitiram o avanço das forças governamentais sem opor resistência, e quando chegaram a uma região descoberta, os integrantes da organização terrorista dispararam, segundo a nota.

Entre as vítimas estão o comandante que dirigiu a campanha militar e um dos líderes tribais que lutam ao lado das forças iemenitas.

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A Anshar al Sharia também afirmou ter se apropriado de 20 rifles do tipo kalashnikov, e declarou que nenhum de seus militantes foi assassinado ou ferido durante a emboscada.

Por sua parte, o Ministério de Defesa iemenita informou em comunicado que recuperou a montanha de Yasuf, situada ao norte de Lauder e considerada como um das fortificações da Ansar al Sharia, que mantêm um cerco com o objetivo de controlá-la.

Uma fonte militar da região informou à Agência Efe que pelo menos oito terroristas foram abatidos pelas forças governamentais durante a operação militar em Yasuf.

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Além disso, a fonte afirmou que outros quatro elementos radicais do grupo morreram nesta segunda-feira em um bombardeio aéreo do Exército iemenita contra um carro que transportava armas e munição para a organização terrorista.

As tropas, apoiadas por milicianos tribais, e os combatentes da organização radical enfrentam duros combates nos arredores de Zinyibar, e a estratégica cidade de Lauder, também situada em Abian, há semanas.

A instabilidade no Iêmen aumentou desde que explodiu há mais de um ano a revolta contra o regime de Ali Abdullah Saleh, cuja saída definitiva do poder aconteceu no final de fevereiro com a posse do então vice-presidente, Abdo Rabbo Mansour Hadi. EFE

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